Ensino do emprego de conjunções
e
itens lexicais afins:
as
conjunções opositivas
e os
conectores
reformulativos[1]

Helênio Fonseca de Oliveira (UERJ, UFRJ e ABF)

 

“Ligando” constituintes
nos níveis intra-oracional, interoracional e textual

Neste trabalho, abordaremos, numa perspectiva semântica e discursiva, certas palavras e expressões que “ligam” termos da oração, orações, períodos e até fragmentos de texto relativamente longos. Os principais desses elementos de ligação são as conjunções, mas podem também desempenhar esse papel preposições, certos advérbios e algumas das chamadaspalavras denotativas” da NGB. Observem-se, a esse propósito, os exemplos a seguir:

(1) Daniela e Sônia gostam de vôlei.

(2) As palavras voam e os escritos ficam.

(3) "Há uma e somente uma moral, Senhor Le Beau, como há uma e somente uma geometria. Poder-se-á objetar, é claro, que a maior parte das pessoas ignora a geometria. Correto. Mas, desde que a estudemos um pouco, estaremos todos de acordo quanto às suas verdades." – VOLTAIRE, Dicionário filosófico.

(4) Isto posto, conclui-se, com provas documentais, testemunhais e materiais, que o réu é inocente. – frase final de uma petição, após várias páginas de argumentação em favor dessa tese (exemplo fictício).

(5) O nome dela é Joana, ou melhor, Marina.

Em (1) a conjunção e liga dois elementos contidos numa oração, a saber, os dois núcleos de um sujeito composto. Em (2) essa conjunção liga duas orações dentro do período. Em (3), Mas liga o conjunto de duas frases que o antecede à frase final do parágrafo. Em (4), Isto posto liga à conclusão toda a parte anterior do texto. E em (5) a locução ou melhor – denominada locução denotativa de retificação pela tradição escolar liga algo considerado falso ao seu equivalente verdadeiro. Locuções desse tipo recebem, em lingüística do texto, o nome de conectores reformulativos.

Os elementos sublinhados nesses exemplos, na verdade conectam constituintes textuais de extensões diferentes. O do primeiro exemplo desempenha um papel de natureza intra-oracional. O do segundo estabelece uma “ligação interoracional. O do terceiro e o do quarto situam-se no nível interfrástico, portanto textual. E o ou melhor do último exemplo fica no nível intra-oracional, embora de uma forma atípica, se visto pela ótica da sintaxe tradicional. Nessa frase o predicativo, para usar a terminologia tradicional é por incrível que pareça – “Joana, ou melhor, Marina”. Trata-se, digamos assim, de um predicativo reformulado, mas isto não seria gramática tradicional.

 

Classificação semântica versus lista alfabética

As conjunções vêm quase sempre em ordem alfabética nas gramáticas, o que não é propriamente um mal, mas seria mais interessante agrupá-las pelo critério da afinidade semântica. Dentro desse espírito, dividiríamos as conjunções e palavras e locuções afins em sete grupos:

1)     grupo aditivo-alternativo;

2)     grupo da causalidade – explicativas, causais e condicionais;

3)     grupo da conseqüência – consecutivas, finais e conclusivas;

4)     grupo da oposição – constituído pelas conjunções adversativas, concessivas e opositivas – estas, não incluídas na NGB e não mencionadas pela tradição escolar: esclarecimentos abaixo;

5)     grupo das modais, conformativas e comparativas – estas últimas freqüentemente ligadas à noção de "modo" – sendo que também as modais não constam na NGB, embora sejam freqüentemente mencionadas no ensino escolar;

6)       grupo da localização no tempo – constituído pelas conjunções temporais e pelas proporcionais, sendo estas, como lembra Azeredo (2001:97-107), um subtipo das temporais, exprimindo a idéia de tempo concomitante.

7)       grupo dos conectores reformulativos.

 

Por limitações de espaço, não será possível aqui tratar dos sete grupos. Trataremos, portanto, dentre os conceitos acima, dos mais destoantes da tradição escolar, ou seja, das conjunções opositivas e dos conectores reformulativos, além de esclarecermos por que não incluímos na lista as chamadasconjunções integrantes”. Sobre explicativas, causais adversativas, concessivas e temporais no ensino escolar, ver Oliveira e Monnerat (a sair).

 

Sobre as conjunções opositivas

Conjunções como ao passo que e sinônimas são denominados opositivas por Charaudeau (1992). É bom lembrar que a conjunção enquanto fica na zona fronteiriça entre as opositivas e as porporcionais. Observem-se os exemplos:

Joana lavava os pratos, enquanto o marido trocava a fralda do bebê.

Joana prefere cinema, enquanto (ao passo que) o marido gosta mais de teatro.

O primeiro enquanto é proporcional e o segundo é opositivo. Note-se que a idéia de "tempo concomitante" não deixa de estar presente no segundo exemplo afinal nada ocorre fora do tempo mas esse matiz semântico fica numa espécie de "pano de fundo". O que ocupa o primeiro plano nesse caso é a noção de "contraste" ou "oposição", ao passo que no primeiro exemplo a noção de concomitância é proeminente.

No português formal culto atual, as formas mais comuns de exprimir o que estamos denominando oposição são:

·          o uso das conjunções opositivas enquanto, ao passo que e mas também (sem "não ") – usados geralmente no nível interoracional;

·          o emprego da locução ao contrário e das fórmulas (Se) por/de um lado X, por/de outro (lado) Y (ficando implícito às vezes por um lado) – para conectar porções de texto maiores que a frase.

Além desses, há também, na linguagem coloquial, as conjunções opositivas:

·          enquanto que;

·          , quando equivalente a ao passo que, quase sempre usado após um ponto na escrita (freqüente em textos jornalísticos);

·          agora quando substituível por ao passo que, ainda mais coloquial que , no sentido de menos freqüente na escrita.

Exemplos:

"A morte do ditador espanhol Francisco Franco, em 1975, abriu o caminho para a transição democrática. a lenta agonia do marechal Josip Broz Tito, em 1980, acabou minando a complexa engenharia da Federação Iugoslava, que ele construiu no pós-guerra." – ISTO É, 12.08.1998, p. 108.

"O Bradesco é nosso parceiro estratégico, a sociedade com a Telecom Itália pode não entrar." – ISTO É, 12.08.1998, p. 92.

A título de ilustração, parafraseemos este último exemplo, substituindo a conjunção pelos seus equivalentes:

O Bradesco é nosso parceiro estratégico, enquanto a sociedade com a Telecom Itália pode não entrar.

O Bradesco é nosso parceiro estratégico, ao passo que a sociedade com a Telecom Itália pode não entrar.

Se, por um lado o Bradesco é nosso parceiro estratégico, por outro (lado) a sociedade com a Telecom Itália pode não entrar.

Por um lado o Bradesco é nosso parceiro estratégico, por outro (lado) a sociedade com a Telecom Itália pode não entrar.

O Bradesco é nosso parceiro estratégico, a sociedade com a Telecom Itália, ao contrário, pode não entrar.

O Bradesco é nosso parceiro estratégico, por outro lado a sociedade com a Telecom Itália pode não entrar.

O Bradesco é nosso parceiro estratégico, agora a sociedade com a Telecom Itália pode não entrar (tipicamente coloquial).

 

Por que nãointegrantes

As chamadasconjunções integrantes” ficaram fora da lista acima porque seu comportamento sintático-semântico é tão diferente do das demais, que podemos considerá-las como uma categoria à parte, sem grande interesse do ponto de vista semântico.

Optamos por excluí-las de nossa análise, que é semântica e não sintática, uma vez que o valor semântico do que integrante é praticamente nulo, e o se integrante, curiosamente, não difere muito, quanto à significação, do se condicional, sendo a diferença entre os dois mais sintática que semântica.

Observemos, a esse proósito, os exemplos que se seguem:

Creio que o Marcelo está preparado para a viagem.

Creio estar o Marcelo preparado para a viagem

A presença ou ausência de que nessas frases não lhes afeta o sentido (sutilezas estilísticas à parte, as duas têm o mesmo significado), o que demonstra que a conjunção integrante que pode ser considerada semanticamente vazia.

Quanto ao se, exprime as noções de "não factualidade", de "irrealidade", de "dúvida”, “hipótese” etc., seja como condicional, seja comointegrante”, como se pode observar nestes exemplos:

Não sei se o Marcelo está preparado para a viagem.

Se o Marcelo se preparou para a viagem, ele pode partir tranqüilo.

Na dúvida se vai ou fica, fique.

O se condicional e o integrante equivalem, portanto, a nuanças de sentido da mesma palavra (polissemia) e não a palavras diferentes (homonímia). Isso explica por que a conjunção if do inglês pode funcionar tanto como integrante quanto como condicional. O fato de o mesmo significante poder desempenhar os mesmos dois papéis em línguas cujo parentesco histórico é remoto demonstra que se trata, em ambos os idiomas, de usos específicos da mesma palavra e não de palavras diferentes.

Além do mais, o estudo das conjunções integrantes tem pouco interesse fora da sintaxe da frase, que, sendo introdutoras de termos da oração em forma de orações (subjetivas, objetivas diretas, completivas nominais etc.) seu alcance não vai além do nível do período, ficando seu interesse para os estudos textuais limitado.

 

Os conectores reformulativos

Quando falamos ou escrevemos, "administramos" todo o tempo a produção do nosso texto, ou seja, fazemos a gestão passo a passo da nossa produção textual.

Às vezes nos equivocamos e retificamos o que havíamos dito, às vezes achamos que o leitor ou ouvinte poderá pôr em dúvida nossas palavras e as ratificamos, outras vezes julgamos que o destinatário poderá não nos entender e parafraseamos trechos do texto para torná-los mais claros; outras vezes consideramos inexato o que acabamos de dizer e o reformulamos em termos, a nosso ver, mais exatos. Outras ainda damos exemplos para ilustrar o que acabamos de afirmar.

Podemos fazer essas reformulações das seguintes maneiras:

·         retificando radicalmente o trecho anterior do texto com palavras e locuções como ou melhor, aliás, digo, isto é e aliás (os dois últimos, quando significam “ou melhor”);

·         ratificando-o – com palavras e locuções como realmente, de fato, com efeito etc.;

·         parafraseando-o (em nome da clareza) – com as locuções isto é e ou seja;

·         retificando-o parcialmente com locuções como: na verdade; na realidade; para ser mais exato; no duro, no duro (coloquial) e outras;

·         exemplificando – com a palavra como e as locuções por exemplo, tal(is) como e a saber.

Em lingüística do texto essas palavras e expressões levam o nome de conectores reformulativos. Algumas delas, como isto é, ou seja, a saber, e outras, são denominadas por alguns gramáticos conjunções explicativas, denominação que abrange dois grupos com quase nada em comum, que inclui também porque e seus sinônimos (pois, que etc.), quando justificam a enunciação do que se disse antes.

O único ponto em comum entre os dois grupos é o fato de terem como tema a enunciação de um trecho anterior do texto, o que é muito pouco para se dar a ambos o mesmo nome. As conjunções explicativas têm muito mais afinidade com as causais do que com os conectores reformulativos.

É mais exato, por conseguinte, adotar o termo conectores reformulativos, preferível inclusive a “conjunções reformulativas”, visto que tais palavras e locuções ou com certeza não pertencem à classe das conjunções (comode fato”, “para ser mais exato” e “no duro, no duro) ou sua classificação como conjunções é no mínimo polêmica (comoisto é” eou seja”).

Perini (1996) afirma que somente e, ou e mas são inconfundivelmente “coordenadores”, denominação que ele adota para as conjunções coordenativas. As demais conjunções coordenativas da NGB seriam – segundo o autor um caso a estudar. Aqui, preferimos não nos distanciar tanto da tradição escolar, mantendo as denominações de conjunções aditivas, adversativas, alternativas conclusivas e explicativas, mas limitando este último conceito a porque e seus sinônimos, quando justificam a enunciação da oração ou conjunto de orações precedente, e adotando para os conectores reformulativos precisamente esta denominação. O termo conectores está bastante difundido no meio universitário e escolar brasileiro e é perfeitamente adequado aos itens lexicais a que nos referimos com ele.

Passemos então a examinar o comportamento de cada um dos subtipos desses conectores.


 

1° subtipo – constituído por ou melhor, digo, minto, isto é (quando significa “ou melhor”) e aliás (idem).

O falante retifica radicalmente uma porção anterior do texto vista por ele como falsa, quando diz algo como: Hoje é sexta-feira, ou melhor, é sábado (aliás, é sábado / digo, é sábado / minto, é sábado / isto é, é sábado). Podemos dizer que nessas frases a parte retificada, que no caso é a primeira oração do período, nem chega perto da verdade.

 

2° subtipo constituído por realmente, de fato, com efeito e outras locuções desse tipo. Este subtipo é usado para ratificar o que se disse antes, que é visto por quem fala ou escreve como verdadeiro, mas talvez pouco persuasivo. A ratificação visa a persuadir o leitor/ouvinte da veracidade do que foi dito, como nos exemplos:

A carne dessa churrascaria é a melhor da cidade. Realmente não se encontra outra tão saborosa. (De fato não se encontra outra tão saborosa / Com efeito não se encontra outra tão saborosa.)

 

3° subtipo – constituído por ou seja e isto é (quando substituível porou seja”), que se colocam a serviço da clareza, como em: Esse pronome é proclítico, ou seja, fica antes do verbo ( = isto é, fica antes do verbo).

O que motiva o usuário da língua a empregar construções desse tipo é seu desejo de esclarecer o próprio pensamento, parafraseando-o, numa espécie de atitude "didática", mesmo que o texto não pertença ao domínio discursivo didático.

 

4° subtipo – constituído por na verdade, na realidade e outras expressões que retificam parcialmente a seqüência precedente, enquanto os do 1.o subtipo a retificam radicalmente. Exemplo:

O Dr. Lopes é advogado. Na realidade, ele é juiz de uma comarca do interior (Na verdade, ele é juiz de uma comarca do interior / Para ser mais exato, ele é juiz de uma comarca do interior / No duro, no duro, ele é juiz de uma comarca do interior).

A parte retificada, neste caso, é vista como inexata, no sentido de que, embora chegue perto da verdade, é, a rigor, falsa. Mas note-se que, ao contrário do que ocorre com as construções com ou melhor e equivalentes, desta vez, bem ou mal, o elemento retificado se aproxima da verdade. Trata-se de uma assertiva falsa, mas intuída como quase verdadeira, ao contrário daquele “Hoje é sexta-feira”, que se intui como absurdo.

casos, inclusive, em que os conectores do 4.o subtipo, embora retificando parcialmente uma seqüência intuída como inexata, a tratam como incompleta e não como falsa. É o caso de:

O Dr. Lopes é advogado. Na realidade, é advogado e professor. (Na verdade, é advogado e professor / Para ser mais exato, é advogado e professor / No duro, no duro, é advogado e professor).

Note-se que, tanto no exemplo em que Dr. Lopes é juiz quanto neste em que ele é ao mesmo tempo advogado e professor, as expressões usadas são as mesmas – na realidade, na verdade, para ser mais exato etc. – o que significa que recebem o mesmo "tratamento" discursivo tanto uma proposição falsa, mas que "chega perto" da verdade, quanto uma verdadeira, mas incompleta. Adotamos, para o denominador comum entre os dois casos, a classificação de assertivas inexatas.

Esses exemplos demonstram que além do "sim" e do "não" existe também o "depende” e que a lógica aplicável à descrição do português – e das línguas naturais em geral não pode ser binária, ou seja, não pode operar apenas com a oposição simplista entreverdadeiro” e “falso”.

 

5° subtipo – constituído por a saber, por exemplo, tal (tais) como e como.

Exemplificar também é reformular. Existem neste subtipo dois valores semânticos: o de a saber, que se usa quando a exemplificação abrange todo o conjunto a que se refere, e o dos demais, que se empregam quando nos limitamos a alguns elementos do conjunto.

Isso explica por que causa estranheza uma frase como:

Isso se refere aos sentidos do corpo humano, por exemplo, a visão, a audição, o olfato, o tato e o paladar (tais como a visão, a audição, o olfato, o tato e o paladar / como a visão, a audição, o olfato, o tato e o paladar).

Como a lista inclui todos os sentidos, deve-se usar a saber. Ao contrário, quando a listagem está incompleta, tem-se de empregar um dos outros três:

Há no litoral brasileiro praias muito bonitas. Por exemplo, Copacabana, Ipanema, as praias do Nordeste, muitas do Sul, da Bahia etc. (como Copacabana, Ipanema, as praias do Nordeste, muitas do Sul, da Bahia etc. / tais como Copacabana, Ipanema, as praias do Nordeste, muitas do Sul, da Bahia etc.)

Aqui, ao contrário, se usássemos a saber, estaríamos dizendo que as praias brasileiras são apenas essas, o que seria uma falha redacional.

 

Observações:

1) O conector isto é pode ser retificativo (1.o subtipo) ou parafrástico (3.o), dependendo da frase.

2) O conector aliás, além de servir à retificação, pode ser usado também para acrescentar ao texto um argumento aparentemente inocente, mas decisivo, em prol da tese do argumentador – cf. Koch (2002) – como no exemplo: João é um tanto insensível às teses dos ecologistas. Aliás, eu o vi ontem na seção de artigos para lazer da loja X comprando munição e um apito para caça. Para um estudo aprofundado do valor semântico de aliás, ver Silva (1991).

3) Palavras e expressões como na verdade, realmente, de fato e outras servem para mostrar o grau de adesão de quem fala ou escreve ao conteúdo proposicional da mensagem, ou seja, exprimem em que medida essa pessoa acredita no que está falando ou escrevendo, ou ainda, até que ponto adere (daí “grau de adesão”) à tese em favor da qual argumenta.

 


 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AZEREDO. Iniciação à sintaxe do português. 7ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.

CHARAUDEAU, Patrick. Grammaire du sens et de l'expression. Paris: Hachette, 1992.

KOCH, Ingedore Villaça. Argumentação e linguagem. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.

OLIVEIRA, Helênio Fonseca de. Descrição do português à luz da lingüística do texto. Rio de Janeiro: UFRJ / CEP, 2001.

–––––– e MONNERAT, Rosane Santos Mauro. O emprego de algumas conjunções no texto. A sair.

PERINI, Mário A. Gramática descritiva do português. 2ª ed. São Paulo: Ática, 1996.

ROSSARI, Corinne. De l'exploitation de quelques connecteurs reformulatifs dans la gestion des articulations discursives. Pratiques. Metz, 75: 111-125, set. 1992.

SILVA, Soeli Schreiber. Argumentação e polifonia na linguagem. Campinas: UNICAMP, 1991.
 


[1] Adaptado de: OLIVEIRA, Helênio Fonseca de. Descrição do português à luz da lingüística do texto. Rio de Janeiro: UFRJ / CEP, 2001, p. 63-106

 

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