ORIGEM DA LITERATURA BRASILEIRA
Período Pré-Barroco
(A Poesia de Anchieta)

Leodegário A. de Azevedo Filho (UERJ, UFRJ e ABF)

EXPOSIÇÃO TEÓRICA

A história literária de um povo, à luz de critérios hodiernos, como já assinalou Roman Jakobson (1968), não leva em conta apenas o conjunto de produções literárias numa dada época, mas sobretudo o seu presente de cultura. Por isso mesmo, a seleção de clássicos exige, em qualquer literatura, uma reinterpretação contemporânea, buscando-se a tradição que neles permanece viva e atual. Tudo isso, evidentemente, nos leva a uma revisão crítica da Literatura Brasileira e de seus autores mais representativos, desde o século XVI aos nossos dias, logo de início topando-se com o problema das origens de nossa literatura.

Quando começou, precisamente, a literatura no Brasil?

Em resposta a essa pergunta nunca andaram de acordo os historiadores literários do passado. Nem mesmo do presente, como é o caso do escritor português José Osório de Oliveira (1964), que apenas vê Literatura Brasileira em nossa época.

Posições diferentes, com efeito, vêm sendo assumidas, através dos tempos, em face da questão. Haja vista o que escreveram, sobre o assunto, sem entrar em completo acordo, Sílvio Romero (1963: II, 388 ss.), José Veríssimo (1953: II, 388), Artur Mota (1930) e Ronald de Carvalho (1958: 67 ss), em suas histórias literárias. Posteriormente, Afrânio Coutinho (1956: 15 ss), Eduardo Portella (1959 e Antônio Cândido (1959), igualmente, se fixam em posições diversas, embora algumas semelhantes. Quanto a nós, concordamos com a posição de Afrânio Coutinho, quando vê, em Anchieta, o fundador de nossa literatura. Apenas não incluímos, na origem de nossas letras, a obra dos viajantes do século XVI, por nos parecer que tem ela somente valor documental, sem qualidades estéticas apreciáveis ou definidas. Além disso, os viajantes daquela época escreveram sobre o Brasil para o estrangeiro, dando apenas impressões gerais da viagem que fizeram ao Novo Mundo. Trata-se, pois, de uma literatura européia, ultramarina, incapaz de assinalar o início de nossas letras, em função de um estilo perfeitamente caracterizado. Reflete o Brasil, visto de fora.

Diferente, entretanto, é o caso da literatura dos catequistas do século XVI, que reflete o Brasil, visto de dentro. De fato, coube à Companhia de Jesus realizar o transplante literário da Europa para a América, dentro dos moldes de estética jesuítica. E foram os catequistas os primeiros a fazer literatura para o Brasil, incorporando-se definitivamente às origens de nossa civilização, como o teatro de Anchieta nos demonstra, para não citar o poema sobre os feitos de Mem de Sá, onde a realidade brasileira daquela época aparece transfigurada em termos literários, veiculada a uma experiência humana nova, vivida num mundo também novo.

Nem se pode deixar de apreciar, em bloco, a obra anchietana, pouco importando a diversidade de línguas em que foi escrita. A ciência da linguagem nos demonstra que, nos processos de interação lingüística, há sempre uma fase de bilingüismo, ou mesmo de polilingüismo, até que predomine o idioma mais culto. Deste modo, não podemos dizer que a nossa língua, no século XVI, era a portuguesa, pois esta, somente no século XVIII, segundo a tese de Serafim da Silva Neto (1951:87 ss), com base em Theodoro Sampaio (1923), se implantou definitivamente no Brasil. A nossa literatura, por isso, em suas origens, necessariamente, caracteriza-se por uma fase de concorrência lingüística, importando mais, no caso, o exame da estrutura das obras em si mesmas do que propriamente o idioma em que foram redigidas. Assim, embora o De gestis Mendi de Saa tenha sido escrito em latim, pertence à nossa literatura pelo ambiente, pelo enredo, pelas personagens, pela temática e pelo sentido que apresenta. No mesmo caso está o teatro de Anchieta, escrito em várias línguas e com técnica hispano-portuguesa, mas essencialmente brasileiro.

Outra consideração que se impõe, desde cedo, relaciona-se ao fato de que o nosso primeiro estilo de época não foi o Classicismo, como queria Afrânio Peixoto (1947:7 ss), mas o Pré-barroco, na linha estética jesuítica, lídimo fruto da Contra-Reforma, segundo o ponto de vista acertado de Sérgio Buarque de Holanda (1949 e 1956) e de Afrânio Coutinho (1960). O Renascimento, no século XVI, apenas se refletiu no poema submedíocre de Bento Teixeira, – a Prosopopéia, – publicado em 1601, mas redigido no século anterior. Fora daí, há Renascimento, mais tarde, no domínio holandês, em Pernambuco. Mas não se integrou à nossa civilização. Portanto, nem a obra de Bento Teixeira, nem o efêmero e posterior domínio holandês tiveram força para caracterizar um estilo entre nós, sobretudo em face do lusitanismo daquele poema épico, que mais se liga à batalha de Alcácer-Quibir que ao nosso País. Excluída, pois, a Prosopopéia, – pasticho submedíocre de Os lusíadas, – sem valor literário apreciável, por ser apenas uma tentativa frustrada de realização técnico-formal renascentista, – excluída ainda a obra dos viajantes, que se liga a uma espécie de literatura européia ultramarina, – resta-nos, apenas, a obra dos catequistas, inaugurando aqui um estilo perfeitamente caracterizado pelas normas e postulados da estética jesuítica. Quanto ao Classicismo, o que podemos dizer é que exerceu influência em longitudinal em nossa literatura, – como já assinalou Alceu Amoroso Lima (1956: 23 ss), – mas nunca chegou a ser, entre nós, um estilo de época. No século XVIII, o Neoclassicismo tem outra significação literária, em particular no chamado Grupo Mineiro. Mas isso é outro assunto, a ser tratado adiante. O que importa, aqui, é a literatura de nossas origens, que jamais poderia ser incluída dentro do espírito do Renascimento. Vincula-se ela, antes de tudo, à Idade Média, em transição para o Barroco, afastando-se inteiramente do Classicismo.

Mas, não apenas por ser Anchieta o fundador de nossa literatura, ao lado do Padre Manuel da Nóbrega, que nos deixou o Diálogo sobre a conversão do gentio (DOURADO, 1950), diálogo que se segue à tradição medieval, e que também nada tem a ver com o Renascimento, a sua obra, a de Anchieta, sobretudo a poética, reclamava, de há muito, completa valorização literária, o que tentamos em outra parte (AZEVEDO FILHO, 1966). Apresenta ela, além da importância histórica, valores estéticos próprios.

Em sua lírica, o que se tem é primitivismo e simplicidade, na linha contra-reformista popular, recorrendo o poeta às formas tradicionais de versificação, sem revelar qualquer fluência renascentista. Na tradição medieval vai o autor colher inspiração para os seus poemas, escrevendo hinos, cantigas e vilancetes. E não odes, écoglas, epitalâmios, elegias, epigramas ou sonetos, gêneros próprios do Classicismo. Tudo nele é tradicional, sem indicar a mínima aceitação das formas difundidas pelo dolce stil nuovo. E tudo isso porque a sua lírica vem da linha estética inicial da Contra-Reforma, marcada pelo sentido de repopularização das artes, a fim de levar o Catolicismo ao seio das massas, em oposição às idéias reformistas. Mais que isso: no Brasil do século XVI, tinha o poeta que ser primitivo, simples e popular, para atingir os seus objetivos de catequese. Nem o Barroco, que está nas origens de nossa Literatura, reflete apenas o dualismo conflitual entre o espírito antiterreno da Idade Média e o espírito pagão do Renascimento. Há outro dualismo, além do apontado, resultante de duas formas antagônicas de cultura: de um lado se mantém o espírito antiterreno da Idade Média, encarnado nos padres da Companhia de Jesus. De outro, o que se tem é o mundo pagão do silvícola. A literatura anchietana, sobretudo a dos autos de catequese, representa uma espécie de transmigração da alma medieval, na linha contra-reformista, em choque com os costumes do paganismo indígena, onde o ritual antropofágico dominava no meio de outros costumes bárbaros. Assim, o conflito nasce da reação espiritual dos catequistas em face de um contexto social primitivo e selvagem, refletindo esteticamente uma experiência humana nova. Por isso mesmo, a nossa literatura daquela época divergia de tudo o que se escrevia em Portugal. E na medida em que ela se diferenciava é que ia nascendo, com feição própria, e num estilo a que podemos dar a denominação de pré-barroco brasileiro. E tal denominação pretende significar, exatamente: o estilo próprio da literatura jesuítica de nossas origens, configurando a realidade daquela época de um ponto de vista estético-literário. A lírica de Anchieta é simples e primitiva, como afirmamos, transmitindo-se a sua mensagem estético-religiosa através de formas tradicionais de versificação. O espírito do Renascimento não aparece em sua obra literária, lírica ou dramática, pois ela representa a continuidade do espírito medieval, marcado por acentuado teocentrismo, em transição para o estilo barroco, por força de sua ideologia contra-reformista. Não há dúvida de que o ponto mais alto de sua produção literária está nos longos autos de catequese ou mesmo no grande poema intitulado De gestis Mendi de Saa, apesar de ser o último escrito em latim. O certo é que o Brasil está presente de corpo inteiro na obra anchietana, razão suficiente para incluí-la nas origens de nossa literatura, que nela tem o seu ponto de partida.

Quanto ao teatro anchietano, compõe-se ele de peças de circunstância, escritas por ocasião de efemérides religiosas, para atender aos fins didáticos da catequese. O seu público era constituído de indígenas, soldados, colonos, marujos e comerciantes, pois estes eram os habitantes permanentes ou eventuais das primitivas aldeias, criadas sobretudo por Mem de Sá, nas origens de nossa civilização. Daí a razão por que, em geral, os autos e peças jocosas eram polilíngües: dirigiam-se a um público lingüisticamente heterogêneo. Importantes também são os autos apenas em tupi, especialmente dedicados ao silvícola, que era objeto principal da catequese. Sabido é, com efeito, que o índio brasileiro manifestava, como qualquer povo primitivo, acentuado gosto pelas representações, pela dança e pelo canto acompanhado de instrumentos rudimentares. Habilmente, Anchieta explorou essas tendências naturais do habitante da terra, incutindo nele, através de pequenos jogos dramáticos, não apenas a moral católica, mas o respeito aos principais dogmas da Igreja. A propósito, já se disse que o auto anchietano era uma lição de catecismo em imagem, dinâmica e hábil, apresentando ao mesmo tempo um caráter de peça de tese e de comédia de costumes. Tais autos Anchieta escreveu, a pedido de Nóbrega, para substituir certas peças “pouco decentes”, que eram encenadas naquela época, peças escritas por leigos e representadas inclusive nos adros das igrejas, pois as igrejas eram o teatro daquele tempo. Nasce o teatro anchietano, por conseguinte, para substituir as peças leigas, com finalidade religiosa e moralizadora. E tais autos eram simples variantes dos autos de devoção, de longa tradição na Idade Média, seguindo o jesuíta inclusiva a técnica de Gil Vicente, autor pré-clássico, mas sempre explorando o ritual dramático do silvícola, o que lhe dá cunho brasileiro inconfundível. Assim nos adros das igrejas identificam-se a demonologia tupi e a demonologia medieval, com proveito para a catequese, pois a assombração do selvagem era desviada para uma valorização cristã. E se tais autos, em relação aos autos medievais, empobreceram-se do ponto de vista das discussões teológicas, nem por isso deixaram de exercer profunda influência no seio das populações agrupadas em aldeias, através da condenação dos costumes dissolutos e difundindo a fé religiosa. Os dogmas da Igreja e a moral católica, através desses pequenos jogos dramáticos, se tornavam mais acessíveis à compreensão rude do silvícola. Neles o espírito barroco se reflete no sentido da revalorização do medieval, em face dos costumes dissolutos de colonos e degredados do reino, naturalmente em promiscuidade com a poligamia indígena. As penas do inferno, o medo da morte com pecado na alma (sem confissão), o demônio, tudo isso era matéria dos autos de catequese, formando o dualismo conflitual próprio do Barroco. Trata-se, pois, de um teatro popular por excelência, marcado pelo sincretismo de duas culturas bem diversas, daí surgindo seu caráter brasileiro, apesar de redigido em técnica hispano-portuguesa e de tradição medieval. Sirva como exemplo o auto intitulado “Na Festa de São Lourenço”, nele ficando os imperadores romanos Décio e Valeriano a arder nas chamas eternas do inferno. Os deuses mitológicos (tão valorizados pelo Classicismo) só aparecem para serem repudiados ou identificados com o demônio, revelando o fato uma oposição ao paganismo renascentista. Aliás, é medieval esse procedimento de assimilar o diabo aos deuses pagãos, técnica revalorizada pelo Barroco originário. Assim, Júpiter, no auto aqui referido, é um deus impotente. O jesuíta tanto condena o calvinismo, como a religião pagã, entregando-se apaixonadamente à realidade brasileira, em passagens que atingem o patético religioso. Nele se reflete o tremor ideológico e místico da Contra-Reforma, buscando-se a evidência do sobrenatural, numa espécie de estética da salvação do gentio. Por isso, é pré-barroco o teatro anchietano, não só em seus temas, mas também em sua ideologia, estrutura e intenção. Arte visual, falando aos sentidos, como se pode ver nas vestimentas aparatosas dos personagens, nada tendo com o espírito do Renascimento. Na verdade, portanto, a literatura anchietana representa uma espécie de prolongamento da poesia peninsular no mundo americano, mas já com nítida feição brasileira.

TEXTO PARA EXERCÍCIOS DE ANÁLISE LITERÁRIA

A SANTA INÊS

José de Anchieta

Cordeirinha linda,

como folga o povo

porque vossa vinda

lhe dá lume novo!

Cordeirinha santa,

de Iesu querida,

vossa santa vinda

o diabo espanta.

Por isso vos canta,

com prazer, o povo,

porque vossa vinda

lhe dá lume novo.

Nossa culpa escura

fugirá depressa,

pois vossa cabeça

vem com luz tão pura

Vossa formosura

honra é do povo,

porque vossa vinda

lhe dá lume novo.

Virginal cabeça

pola fé cortada,

com vossa chegada,

já ninguém pereça.

Vinde mui depressa

ajudar o povo,

pois com vossa vinda

lhe dais lume novo.

Vós sois, cordeirinha,

de Iesu formoso,

mas o vosso esposo

já vos fez rainha.

Também padeirinha

sois de nosso povo,

pois, com vossa vinda,

lhe dais lume novo.

II

Não é d’Alentejo

este vosso trigo,

mas Jesus amigo

é vosso desejo.

Morro porque vejo

que este nosso povo

não anda faminto

deste trigo novo.

Santa padeirinha,

morta com cutelo,

sem nenhum farelo

é vossa farinha.

Ela é mezinha

com que sara o povo,

que, com vossa vinda,

terá trigo novo.

O pão que amassastes

dentro em vosso peito,

é o amor perfeito

com que a Deus amastes.

Deste vos fartastes,

deste dais ao povo,

porque deixe o velho

pelo trigo novo.

Não se vende em praça

este pão de vida,

porque é comida

que se dá de graça.

Ó preciosa massa!

Ó que pão tão novo

que, com vossa vinda,

quer Deus dar ao povo!

 

Ó que doce bolo,

que se chama graça!

Quem sem ele passa

é mui grande tolo,

Homem sem miolo,

qualquer deste povo,

que não é faminto

deste pão tão novo!

III

CANTAM: Entrai ad altare Dei

virgem mártir mui formosa,

pois que sois tão digna esposa

de Iesu, que é sumo rei.

Debaixo do sacramento,

em forma de pão de trigo,

vos espera, como amigo,

com grande contentamento.

Ali tendes vosso assento.

Entrai ad altare Dei,

virgem mártir mui formosa,

pois que sois tão digna esposa

de Iesu, que é sumo rei.

Naquele lugar estreito

cabereis bem com Jesus,

Pois ele, com sua cruz,

vos coube dentro no peito,

ó virgem de grão respeito.

Entrai ad altare Dei,

virgem mártir mui formosa,

pois que sois tão digna esposa

de Iesu, que é sumo rei.

 

 

SUGESTÕES

a) Indicar o gênero da composição literária.

b) Examinar a técnica do verso, observando os encontros vocálicos de estrutura arcaica.

c) Examinar os casos de regência arcaica.

d) Indicar o esquema de rimas.

e) Estudar o vocabulário do texto.

f) Indicar as metáforas e metonímias do texto.

g) No texto lido, predominam características medievais ou renascentistas? Justifique a sua resposta.

h) Faça uma dissertação sobre as origens da Literatura Brasileira, consultando a bibliografia indicada.

i) Tema para discussão em grupo: Estudo crítico-comparativo sobre as diferentes posições assumidas em face das origens da Literatura Brasileira.

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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DOURADO, Mecenas. A conversão do gentio. Rio de Janeiro, 1950. [Há também, do Padre Serafim Leite, uma edição do Diálogo].

HOLANDA, Sérgio Buarque de. Literatura jesuítica. In: Diário de notícias. Rio de Janeiro, 16-01-1949.

HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 3ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1956.

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MARTINS, Maria de Lourdes de Paula. José de Anchieta: Poesias. São Paulo: Museu Paulista, 1954.

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