A MENSAGEM ICÔNICA DOS ADEREÇOS DE MÃO NA PASSARELA DO SAMBA

Darcilia Simões (UERJ)

INTRODUÇÃO
Os desfiles de Escolas de Samba (agremiações carnavalescas) têm importância internacional na caracterização da cultura brasileira. O ecletismo da formação étnica do povo brasileiro se reflete na pluralidade dos temas abordados nos desfiles em nossos carnavais.
Há algum tempo, tais desfiles marcavam muito particularmente o perfil do povo carioca. Contudo, aos poucos, o costume do desfile alastrou-se pelo país e, adaptando-se às regiões, vem promovendo a nacionalização das “passarelas” (cf. Boi Bumbá ? AM; Frevioca ? PE, etc.).
No Rio de Janeiro (década de 80) nasceu o Sambódromo. Em São Paulo, surgiu em seguida passarela similar. Campina Grande, na Paraíba (NE), criou espaço análogo que veio a denominar-se Forródromo (forró é o ritmo predominante no local). Nessas “pistas” e “arenas” o povo apresenta teatralizações musicais de seu modus vivendi, de  seus usos e costumes, enfim, de sua visão de mundo.
Nosso trabalho, com base na teoria da iconicidade sígnica (C. S. PEIRCE ?1839-1914) e apoios específicos da semiótica não-lingüística (SEBEOK, 1964/1979; ECO, 1968; ARGYLE, 1975; BOUISSAC, 1986), destina-se a demonstrar uma possibilidade de interpretação (ou leitura) da linguagem não-verbal dos adereços de mão ? enquanto hipo-ícones pictoriais ? utilizados pelos passistas durante os desfiles das Escolas de Samba do Rio de Janeiro.
As Escolas de Samba organizam sua apresentação sob uma proposta temática a que buscam transportar para um texto multissígnico que é o desfile. Nesse espaço, comissão de frente, carro abre-alas, mestres-salas e porta-bandeiras, carros alegóricos em geral, etc. trazem à passarela um aglomerado de formas e cores que compõem um macrotexto e pretendem falar, juntamente com o samba-enredo (música-tema), sobre  o significado popular de uma dada lenda, mito, fato histórico, político, social, etc. Por conseguinte, compõem, nos carros alegóricos, cenários específicos dos quadros mais importantes que desejam descrever; ao passo que destinam aos passistas a apresentação da multiplicidade de personagens e/ou entidades que atravessam o tema (ou enredo).
Há conteúdos da mensagem pretendida que, a priori, são intraduzíveis em indumentária. Em decorrência disto, os figurinistas lançam mão de objetos complementares dos quais destacamos os adereços de mão; estes trariam à cena (cf. § 2.247 ? similaridade e pragmática) as âncoras textuais necessárias à semiose (§ 5472) do microtexto, que é o personagem encarnado pelo passista.
A partir da leitura dos adereços de mão, é possível captar redes semióticas em que se teria baseado o carnavalesco quando da construção dos painéis (ou cenas) constituídos pelas alas em que se distribuem os passistas.
Neste estudo, pretendemos destacar o caráter icônico dos adereços de mão ao lado da natureza indexical do enredo, da ordenação das alas e da vestimenta dos passistas, donde o diálogo resultante alimentaria a autogeração sígnica captável pelo observador (cf. §5484 ? intérprete).
Em contraste com a ala das baianas, cuja presença obrigatória (independente do enredo, em sua vestimenta típica regional ? saia longa rodada, pano de costa e turbante ou adorno na cabeça) apresenta-se-lhes como hipo-ícones estigmatizados, os pré-requisitos materiais descritos qualificam (observando o ícone enquanto um qualissigno) o personagem representado sem maiores dificuldades para o leitor/observador, e o adereço de mão, via de regra, aparece nas demais alas, que são mutantes: configuram-se em conformidade exclusiva com o enredo e, por isso, precisam apresentar ao espectador elementos garantidores de sua leitura.
Assim, descrevendo formas, cores e movimentos (cf. cinésica - SEBEOK, 1964/ ECO, 1968) dos adereços de mão utilizados nas escolas campeãs do Carnaval 97, tentaremos demonstrar o(s) esquema(s) da semiose não-verbal (ARGYLE, 1975; SEBEOK, 1979; BOUISSAC, 1986;) dedutíveis daqueles signos, por meio de uma tradução intersemiótica (PLAZA, 1987 ; SIMÕES, 1994) enquanto uma leitura possível de traço da cultura brasileira.
OBJETIVOS:
1. Descrever os tipos de adereço de mão utilizados pelos passistas no desfile 1997;
2. Classificar tais objetos, do ponto de vista semiótico, levando em conta sua imagem (forma, cor e movimento)
3. Descrever a mensagem icônica representada e sua função comunicativa ? integrante do conjunto do personagem representado pelo passista, enquanto representâmen  (objeto perceptível — PEIRCE § 2.230) ou sinal externo de elemento do enredo;
4. Levantar processos de cognição e coesão possivelmente utilizados pelos figurinistas quando da composição do objeto em exame.
5. Subsidiar os estudos sobre o processo de leitura, compreensão e interpretação de textos verbais e não-verbais
6. Instrumentalizar semioticamente as Comissões Julgadoras dos Desfiles de Escolas de Samba.
DESCRIÇÃO DA LINHA TEÓRICA:
Considerando a necessidade de ênfase nos estudos transdisciplinares em torno das questões da comunicação humana, debruçamo-nos sobre esta pesquisa que visa a incrementar as investigações do potencial dos signos icônicos na concretização da interação humana, seja ela verbal ou não-verbal.
Desde 1984, vimos realizando estudos e pesquisas lingüísticas e semióticas sobre códigos verbais e não-verbais ? visuais ? com vistas a analisar os processos da cognição humana, enquanto gerador de imagens mentais traduzidas em ícones perceptíveis sensorialmente e capazes de exteriorizar os conteúdos mentados, com vistas à comunicação eficiente.
Nosso primeiro trabalho ocupou-se da análise da produtividade da utilização dos LIVROS-SEM-LEGENDA (livros sem texto, ou livros mudos) ? LSL ? como ponto-de-partida para a redação infantil, sem intermediação da interação verbal vocal. Em outras palavras: num processo de tradução intersemiótica (do não-verbal visual para o verbal escrito) testou-se a capacidade infantil de leitura de imagens e subseqüente tradução em palavras escritas, escrevendo histórias ? quer narrativas ou descritivas.
Considerado o êxito obtido com aquele trabalho (Tese de Doutoramento em Letras - UFRJ - 1994), partimos para o aprofundamento de nossas pesquisas nessa linha - semiótica visual/iconicidade/ comunicação-expressão -  e decidimos pela ampliação do âmbito de nossa análise para a observação e classificação de elementos caracterizadores de nossa cultura, partindo, então, para o espaço ocupado para a semiótica cultural.
Destarte, neste projeto debruçamo-nos sobre os adereços de mão que compõem fantasias dos passistas de Escolas de Samba, com o objetivo de analisar-lhes os elementos captáveis visualmente  e propor-lhes uma classificação relativa ao processo semântico-pragmático neles projetado, uma vez que o objeto icônico seria portador de um significado potencial a ser interpretado pelo espectador do desfile.
Tomaremos o enredo da Escola como macrotexto e os passistas como microtexto, dentro do qual está contido o adereço de mão. Este, integrante da vestimenta do personagem representado seria o responsável por fornecer ao espectador (intérprete) as âncoras textuais necessárias para a decodificação do microtexto-personagem que, por sua vez, é chave de leitura para compreensão-interpretação do macrotexto-enredo.
Trabalharemos com as seguintes correntes teóricas:
? signo, iconicidade, semiose e autogeração - C. S. PEIRCE ?1839-1914
? cinésica - SEBEOK e ECO
? linguagem não verbal - SEBEOK, 1964/1979; ECO, 1968; ARGYLE, 1975; BOUISSAC, 1986;
? semiose não-verbal - ARGYLE, 1975; SEBEOK, 1979; BOUISSAC, 1986
? tradução intersemiótica  - PLAZA, 1987; SIMÕES, 1994
Na investigação do processo de composição da imagem (iconicidade diagramática e metafórica) dos adereços de mão (objeto material da pesquisa), descrevendo-lhes a configuração básica (formas, cores e movimento) e a previsibilidade semiótica projetada pelo designer, em diálogo com o enredo (tema abordado pela Escola de Samba) apresentado no desfile.
A partir da propriedade monádica do ícone de ser idêntico ao seu objeto (considerados os critérios da semelhança, da similaridade e da igualdade), analisá-lo-emos do ponto de vista da primeiridade sígnica (enquanto qualissigno), observando-o do ponto de vista material. Daí, a averiguação dos possíveis provocadores da geração sígnica por meio de associações que promovem na mente a produção de configurações representativas de um insight.
Avançando mais, discutir a meta comunicativa geradora do representâmen icônico (o adereço de mão), enquanto integrante do microtexto de um contexto maior (macrotexto), traduzida em formas, cores e movimentos (código não-verbal).
Nessa configuração, procuraremos discutir o grau de abertura referencial (icon openess) projetado no objeto em análise em benefício da similaridade possível de ser atingida por meio do projeto material construído. Ainda nesse âmbito, tentaremos comentar o potencial metafórico presente no objeto icônico, tomando-o pragmaticamente e em relação ao processo de autogeração sígnica decorrente da semiose ad infinitum resultante de uma possibilidade plural de leituras (obviamente dentro dos limites de alcance do texto ? constructo sígnico portador de significado interpretável? lido, no caso, os adereços de mão).
Para alicerçar a classificação dos objetos-corpus, segundo sua função-valor comunicativa em metafóricos ? pela similitude,  ou metonímicos ? pela semelhança, lançaremos mão de pressupostos da conexão transdisciplinar entre os códigos não-verbais visuais das cores, formas e movimentos, e o código verbal presente na letra do samba-enredo da Escola.
No fechamento deste trabalho, pretendemos produzir um paradigma de leitura para a linguagem dos adereços de mão usados nas Escolas de Samba, a partir da consideração de tais objetos enquanto marcas da identidade cultural brasileira, em geral, e do Carnaval carioca, em especial.
Em última instância, supomos que o produto desta pesquisa possa subsidiar trabalhos no âmbito da:
? leitura/produção de textos
? comunicação verbal e não-verbal (sobretudo a visual)
? semântica e pragmática comunicacional
? semiótica as culturas, etc.
além de poder fornecer elementos para o trabalho das comissões julgadoras atuantes no evento Carnaval Carioca.
Queremos deixar claro que a escolha das Escolas-corpus entre as Campeãs/97 pautou-se em critério exclusivamente geográfico, tomando por base o domicílio da equipe envolvida na pesquisa.
Nosso trabalho, com base na teoria da iconicidade sígnica (C. S. PEIRCE ?1839-1914) e apoios específicos da semiótica não-lingüística (SEBEOK, 1964/1979; ECO, 1968; ARGYLE, 1975; BOUISSAC, 1986) visa a, descrevendo formas, cores e movimentos (cf. cinésica - SEBEOK, 1964/ ECO, 1968) dos adereços de mão utilizados nas escolas campeãs do Carnaval 97, demonstrar o(s) esquema(s) da semiose não-verbal (ARGYLE, 1975; SEBEOK, 1979; BOUISSAC, 1986) dedutíveis daqueles signos, enquanto uma leitura possível de traço da cultura brasileira.
METODOLOGIA:
Trata-se de estudo monográfico com base no MÉTODO FUNCIONALISTA, utilizado por MALINÓVSKI, no que, a rigor, se desenvolve uma interpretação que se sobreleva à investigação.
O funcionalismo é um método que considera, de um lado, a sociedade como uma estrutura complexa de grupos ou indivíduos, reunidos numa trama de ações e reações sociais; de outro, como um sistema de instituições correlacionadas entre si, agindo e reagindo umas em relação às outras. Por outro lado, o que se tem é a sociedade como um todo em funcionamento, um sistema em operação; e as partes são tidas como funções no complexo de estrutura e organização; onde cada parte tem uma função específica a desempenhar no todo.
Assim, combinando os preceitos da interpretação funcionalista (funções manifestas e funções latentes - cf. MERTON, 1970), os fundamentos da teoria da iconicidade (PEIRCE) e da semiose não-verbal (ARGYLE, 1975; SEBEOK, 1979; BOUISSAC, 1986), trabalhados por meio de uma tradução intersemiótica (PLAZA, 1987; SIMÕES, 1994), pretende-se propor um itinerário de leitura da indumentária dos passistas de Escola de Samba, enquanto marca cultural brasileira, apresentada nos desfiles carnavalescos do Rio de Janeiro.
Tomando por base as escolas do Grupo Especial classificadas em 1997, pretende-se descrever e interpretar os adereços de mão que integram algumas fantasias, com vistas a fornecer dados semióticos que favoreçam não só a instrumentação teórica da avaliação/classificação dessas produções artísticas, mas, sobretudo, uma amostragem fundamentada técnico-cientificamente dos traços culturais do povo brasileiro, inscritos no comportamento do carioca, em particular, por ser o Rio de Janeiro um conglomerado significativo da cultura nacional brasileira.
RECURSOS FORMAIS DA PESQUISA:
? Análise de gravação em vídeo do Desfile das Escolas de Samba / Carnaval/79 - Rio de Janeiro
? Documentário falado/escrito  (matéria de jornais e revistas)
? Entrevista com carnavalescos, figurinistas, passistas e integrantes da Comissão Julgadora do Desfile/97, comunicadores visuais, comentaristas, etc.
APLICAÇÃO DOS RESULTADOS:
Esperamos, com o resultado desta pesquisa, subsidiar os estudos sobre o processo de leitura, compreensão e interpretação de textos (tomando-se TEXTO como qualquer conjunto estruturado de sinais transmissor de mensagem), além de instrumentalizar, por exemplo, as Comissões Julgadoras dos Desfiles de Escolas de Samba, fornecendo-lhes dados que viabilizem maior objetividade na definição dos quesitos em avaliação e comentário.
DEMONSTRAÇÃO DO ANDAMENTO DO TRABALHO:
Com a criação do Sambódromo e a conseqüente verticalização do Carnaval, para atender à dimensão turístico-cultural atingida pelo Carnaval no Brasil, mormente no Rio de Janeiro, as agremiações carnavalescas sentiram necessidade de contratar profissionais especializados, com formação acadêmica sobretudo, para produzirem os seus carnavais.
Cada escola trabalha sobre um eixo temático que será manifestado como um teatro “semovente”, cujas cenas se sucedem imediatamente, sem que haja qualquer apagamento da cena anterior. E o enredo  (= eixo temático), cantado no samba-enredo, é retratado pelas alegorias, pelas alas diferenciadas e pelos passistas. Esse conjunto constrói uma paisagem específica e especial que configura (ou visa a configurar) sinestesicamente o relato que é feito durante o desfile.
A introdução dos adereços de mão se deu em virtude de fatores como: o carnaval verticalizado (visto por cima, das arquibancadas) exigia o preenchimento dos claros existentes entre os passistas no asfalto; a progressiva diminuição do tamanho das fantasias (pelo clima e pelos custos), gerando a necessidade de algo que lhes completasse a mensagem pictorial; o requinte resultante da profissionalização da produção dos carnavais, o que aumenta a cada dia a preocupação com a mensagem a transmitir, uma vez que, em última análise, o desfile é um concurso, onde vence o melhor.
Os primeiros adereços utilizados eram enormes e pesadíssimos (chegando a medir 2m de altura). A dificuldade da evolução dos passistas exigiu o redimensionamento de tais objetos. Hoje, além de menores, são confeccionados com materiais levíssimos. Contudo, considerada a fragmentação sígnica, que é a marca do desfile carnavalesco, pois há ali um aglomerado de signos, a princípio, desconvencionalizados, sem pistas prévias de leitura, tem-se então um espetáculo plurissígnico (visual, sonoro, tátil, olfativo , etc.). Não há sintaxe que relacione todos os signos presentes nessa composição: sua associação está implícita; é preciso que o leitor, num processo hermenêutico, produza um significado para o texto que está lendo.
A leitura do não-verbal é um ato de recepção complexo. Para sua realização é necessário que o objeto provoque um valor, um predicado, no receptor. Por isso, a exposição dos sinais deve estar orientada para uma interação produtiva. Para tanto, o carnavalesco cria situações de controle como a comissão de frente, os carros alegóricos, as fantasias e os adereços, tudo articulado com o samba-enredo. O diálogo entre tais elementos induz o receptor a realizar as associações necessárias para a captação da mensagem que a agremiação pretende transmitir no desfile.
Pelo despertar da memória das experiências sensíveis culturais — coletivas ou individuais — do receptor, a realização da leitura detona um processo de conhecimento emergente das relações e das inferências com situações do cotidiano (próximo ou remoto). É o conhecimento como interpretação.
No caso do desfile carnavalesco, o enredo é o elemento de controle maior sobre o processo de leitura. E o samba-enredo é o signo material (ícone antecipado — porque se faz público muito antes do desfile) que funcionará como roteiro de leitura: o povo toma conhecimento da história contada pela ES através do samba-enredo, cuja letra é decorada e levada “na ponta da língua” para o Sambódromo, onde o povo faz coro com os integrantes da ES.
ENSAIOS PRODUZIDOS PELA AUTORA DESTE PROJETO NO ÂMBITO DA SEMIÓTICA:

1. SIMÕES,   Darcilia  (org.)  et  alii.  (1991).  Técnicas  de comunicação e Expressão. UERJ - Faculdade de Formação de Professores (publicação acadêmica para apoio à disciplina do mesmo nome)
2. SIMÕES,   Darcilia   (1991). “Do não-verbal ao verbal: o enriquecimento do vocabulário”. Apud Anais do IV Seminário do CELLIP - Ponta Grossa, Paraná .  UEPG/UNICENTRO. [p.177-182].
3. SIMÕES,   Darcilia   (1991).   “Técnicas   de   comunicação  e expressão”. Apud  Anais do  IV Seminário do CELLIP - Ponta Grossa, Paraná .  UEPG/UNICENTRO. [p.183-189]
4. SIMÕES,   Darcilia (1994) O  livro-sem-legenda e  a  redação.  Rio de Janeiro,  UFRJ,  Fac.  de Letras,  Tese  de  Doutorado  em   Língua Portuguesa.
5. SIMÕES, Darcilia - 1995-  “Contribuições semióticas na  brincadeira  séria   de ler”  - Artigo constante do Caderno Seminal  n? 2. UERJ/FFP/SR3-DEPEXT [fls. 5 - 13]
6. SIMÕES, Darcilia - 1995 - “Uma revisão da escola à luz do construtivismo: a releitura do fazer pedagógico”. Artigo constante do Caderno Seminal n? 2. UERJ/FFP/SR3-DEPEXT
7. SIMÕES, Darcilia - 1996 - “Uma visão semiótica dos recursos de  persuasão na  construção do personagem político”. Artigo publicado na revista PARADOXA - Niterói: UNIVERSO. [fls.  30 a 32]
8. SIMÕES, Darcilia - 1996 - “Semiótica aplicada ao ensino de línguas” - Comunicação na mesa-redonda: SEMIÓTICA - Da Teoria à Prática do GT de Semiótica no XI ENCONTRO DA ANPOLL - João Pessoa - Jun-96. (In Caderno SEMINAL nº 3- UERJ-SR3)  [fls. 41-50]
9. SIMÕES, Darcilia - 1997 - “Leitura. velocidade e estudo eficiente” - In Revista LEITURA: LEITURAS. Centro de Artes do Méier.[fls. 21 a 30]
10. SIMÕES, Darcilia - 1997 - “Desenredo: a trajetória de RLV/I” - In Cadernos do Mestrado em LETRAS da UERJ/IL [no prelo]
11. SIMÕES, Darcilia - 1997 - “Un proyecto semiótico en la enseñanza de la redacción”. In Revista PARADOXA - Projetivas múltiplas em educação. Vol. 3. Uma publicação UNIVERSO. [fls 57 a 61]
12. SIMÕES, Darcilia - 1997 - “Un proyecto semiótico en la enseñanza de la redacción”. In Anais do VII Encontro da Asociación para la enseñanza del español como lengua extranjera- Madrid: Universidad de Castilla-La Mancha [no prelo]
13. SIMÕES, Darcilia - 1997 - Gramática e iconicidade: semiótica aplicada à leitura de textos verbais. Comunicação no Encontro da ASSEL-RIO - UFRJ - out-97. (Anais)
14. SIMÕES, Darcilia - 1997 - “Fundamentos semióticos no desenvolvimento das destrezas lingüisticas”. Comunicação proferida no Congresso Nacional de Filologia e Lingüística. UERJ-CIFEFIL- nov/97. ( Anais)