SÍNTESE DA PROGRAMAÇÃO DOS DOIS EVENTOS

ATIVIDADES PARALELAS

Dia

Horário

Atividade

local

22 a 26/10

9h às 18h

FEIRA DE LIVROS

Saguão do Teatrão

23/10

A partir das 9h

SESSÃO DE PÔSTERES

23/10

8 às 12h

COMUNICAÇÕES E MINICURSOS 1

Instituto de Letras – Pavilhão João Lyra Filho – 11º andar

23/10

14 às 18h

COMUNICAÇÕES E MINICURSOS 2

23/10

18 às 20h

COMUNICAÇÕES E MINICURSOS 3

23/10

18h às 19h

SESSÃO DE AUTÓGRAFOS

Saguão do Teatrão

2ª, 3ª e 6ª Feiras

9h30min

INTERVALO

4ª e 5ª feiras

12h

INTERVALO PARA ALMOÇO

15h

INTERVALO

 

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA  - PERÍODO DE 22 A 26/10/2007

22/10

I COLÓQUIO DE SEMIÓTICA DA UERJ

23/10

I COLÓQUIO DE SEMIÓTICA DA UERJ

8h / 8h30

Abertura oficial – AUTORIDADES DA UERJ

8h / 9h30

Conferência 1: Conferência 1: Dra. Darcilia Simões (UERJ, PUC-SP, FBCJ, FELS, ABES, ABSB, AILP). Tema: Investigar em perspectiva semiótica.

8h30 / 9h30

Apresentação do CORAL DA UERJ

10h/11h30

MESA-REDONDA 1: O SINCRETISMO NAS LINGUAGENS.Coordª. Dra. Nícia Ribas D’Ávila (UNIMAR) - Análise semiótica da publicidade ‘camisinha’. Bruxelas - i° prêmio no festival internacional. Dr. Sílvio de Santana Júnior (UNESP-Assis) Visão fenomenológica do transe mediúnico, na ‘semiótica das instâncias’ de J.-C. Coquet. Dra. Valderez Helena Gil Junqueira (UNESP-S.José do Rio Preto - SP). Espetáculo cadavérico: do estranhamento ao fascínio.

10h 11h30

MESA-REDONDA 4: SEMIÓTICA APLICADA À LEITURA DE TEXTOS NA ESCOLA . Coordª. Dra. Vânia Lúcia Rodrigues Dutra (UERJ – UFF) A isotopia como grade de leitura: o ponto de vista do leitor. Dra. Aira Suzana Ribeiro Martins; (UERJ – CPII) A pontuação como guia de leitura? Me. Vera Costa Pereira Bomfim (UERJ– SME-RJ) Iconicidade textual e dialogismo em provas escolares

13h30/15h

MESA-REDONDA 2: SEMIÓTICA E ENSINO. Coordª. Dra. Maria Suzett Biembengut Santade (UERJ - FMPFM e FIMI_Mogi-Guaçu/SP). Desenho da língua: um entre-lugar da arte e da palavra. Dra. Maria Teresa Tedesco V. Abreu (UERJ-UNESA). Papéis semióticos no processo de discursivização de textos. Dra. Edwiges Guiomar dos Santos Zaccur (UFF). Protagonismo e empoderamento através da linguagem.

13h30 /15h

MESA-REDONDA 5: A SEMIÓTICA NA FORMAÇÃO LINGÜÍSTICO-DISCURSIVA. Coordª. Me Adriane Gomes Farah (UERJ_CPII). O olhar semiótico na formação de leitores críticos. Me. Claudia Moura Da Rocha (UERJ/SME/SEE-RJ); A seleção lexical e o humor: a importância da escolha vocabular para a construção do sentido. Dr. Cláudio Artur de O. Rei (UERJ-UNESA). A semiótica na leitura da MPB: CHICO BUARQUE trovador.

15h30/17h

MESA-REDONDA 3: SEMIÓTICA E IMAGEM: TEORIAS E MÉTODOS. Coordª. Dra. Olívia Barradas (UFRJ). Roland Barthes e Greimas. A Construção de um Pensamento Científico. Dra. Lucy Carlinda da Rocha de Niemeyer  (ESDI-UERJ) Construção da significação no projeto de design.Dra. Cristina Vaz Duarte (UNICAMP)  Alguns erros em língua estrangeira e sua importância na construção da identidade, na teoria de J.-C. Coquet 

15h30 / 17h

Palestra 2Dra. Nícia Ribas D’Ávila (UNIMAR-SP) - Simbolismo e semi-simbolismo na teoria semiótica da figuratividade visual

 

 

24/10

IX FÓRUM DE ESTUDOS LINGÜÍSTICOS DA UERJ

25/10

IX FÓRUM DE ESTUDOS LINGÜÍSTICOS DA UERJ

26/10

IX FÓRUM DE ESTUDOS LINGÜÍSTICOS DA UERJ

8h / 9h30

Conferência de abertura do Fórum: Dr. Kanavilil Rajagopalan (UNICAMP) Política lingüística e política da lingüística

8h / 9h30

Conferência: Dra. Claudia Neiva Roncarati (UFF-AILP) Tema: Cadeias referenciais: sua aplicabilidade na produção e interpretação textual

8h / 9h30

Conferência: Dra. Maria Alice Pires Cardoso de Aguiar (UERJ/UNIVERSO-AULP)

Tema: Educação, língua e cultura.

10h / 11h30

MESA-REDONDA 1 : RENOVAR PARA MANTER: OS NOVOS ENFOQUES DO ENSINO GRAMATICAL. Coordª. Dra. Maria Emilia Barcellos (UFRJ-UERJ-ABF) - Matrizes e competências: estratégias escolares de avaliação

Dr. José Mario Botelho (UERJ-ABF) - Uma proposta didática da descrição do gênero dos substantivos.

Drª. Ana Catarina Nobre de Mello (UFRJ) e Drª. Danúsia Torres (UFRJ). Tema: Português como segunda língua: um desafio, antes do mais, cultural.

10h/11h30

MESA-REDONDA 3  O LÉXICO, A GRAMÁTICA E A POLIFONIA DO TEXTO. Coord. Dr. José Carlos Azeredo (UERJ) Os tempos do verbo e as vozes do texto.

Dr. André Crim Valente (UERJ-UPorto) Aspectos léxico-discursivos em criações midiáticas daquém e dalém-mar.

Dra. Rosane Santos Mauro Monnerat (UFF) Os homens são mulheres felizes: seleção lexical e polifonia na construção da identidade de gênero

10h/11h30

MESA-REDONDA 5  ESTUDOS LEXICAIS: TEMAS E PROBLEMAS. Coord. Dr. Claudio Cezar Henriques (UERJ-UNESA) O léxico a serviço das aulas de português.

Dr. Helênio F. de Oliveira (UERJ) Alguns casos de impropriedade lexical 

Dra. Claudia Maria Xatara (UNESP) Projetos em lexicografia bilíngüe

13h20 / 14h20

Palestra 1: Dr. Deonísio da Silva – Sub-reitor da UNESA; Tema: Internetês: o português assassinado a tecladas.

 

13h20 / 14h20

Palestra 3: Dr. Antonio Carlos Secchin (UFRJ-ABL) Tema: BRASIL/PORTUGAL: algumas tensões poéticas e políticas do romantismo

13h30/15h

MESA-REDONDA 6: CONSIDERAÇÕES SOBRE A FALA E A ESCRITA. Coord. Dra. Darcilia Simões (UERJ//PUC-SP/FELS, FBCJ). A persistirem os sintomas, procure a gramática. Dr. Dermeval da Hora (UFPB – ABRALIN - ALFAL): Leitura e marcas dialetais. Dra. Inez Sautchuk (UNIP). Sintaxe: eixo da textualidade.

14h20 / 15h20min

Palestra 4: Dr. Aderlande Pereira Ferraz (UFMG) Tema: Os neologismos no desenvolvimento da competência lexical

 

15h40 / 17h10

MESA-REDONDA 2 : ENSAIOS LINGÜÍSTICOS: TEXTO, DISCURSO E ENSINO DE LÍNGUA. Coord. Dra. Maria Teresa Tedesco V. Abreu (UERJ-UNESA). O fazer pedagógico para o desenvolvimento das competências de leitura de alunos brasileiros: níveis de utopia? Dra. Vanise Gomes de Oliveira (UERJ-UCAM). Idioma nacional, brasileirismo, regionalismo: construindo uma língua imaginária. Dra. Bethania S. C. Mariani (UFF). Entre o absurdo e a evidência.

15h40/17h10

MESA-REDONDA 4  SABER VER, SABER SENTIR, SABER DIZER: CAMINHOS DA LEITURA. Dra. Maria Teresa Gonçalves Pereira (UERJ) A propriedade de expressão em Monteiro Lobato: vida e palavra. Dra. Luci Ruas Pereira (UFRJ) Morte e linguagem em Bartolomeu Campos de Queirós. Dra. Eliana Lucia Madureira Yunes (PUC_RJ) Perspectivas para a formação do leitor da atualidade

15h30/17h

Conferência de encerramento: Dra. ISABEL MARGARIDA RIBEIRO DE OLIVEIRA DUARTE (U. PORTO)

Ensino da língua portuguesa em Portugal: o texto, no cruzamento dos estudos lingüísticos e literários.

 Participação de Ala da Mangueira do Amanhã

 

 

INTERVALOS PARA DESCANSO E VISITA ÀS EXPOSIÇÕES

2ª, 3ª e 6ª

Feiras

9h30min

INTERVALO

4ª e 5ª

feiras

9h30min

INTERVALO

12h

INTERVALO PARA ALMOÇO

12h

INTERVALO PARA ALMOÇO

15h

INTERVALO

15h 20 min

INTERVALO

 

MINICURSOS DO TURNO DA MANHÃ (das 10 às 12 horas)

DOCENTE

TÍTULO DO MINICURSO

EMENTAS

 

1.

 

Adriana Maria de Abreu Barbosa

Adriana Barbosa
amabarbosa@yahoo.com.br

 

Dialetos de gênero, sociedade e mídia.

 

Dialetos de gênero sob a perspectiva do paradigma cultural dos estudos de Linguagem e sexo/gênero( área interdisciplinar e de base sociolingüística).  O gênero como variável lingüística que condiciona o uso da linguagem de modo a preservar papéis sociais, assim como, garantir a manutenção dos conceitos cristalizados sobre o feminino e o masculino. Análise de textos de revistas femininas e masculinas

2. Afrânio da Silva Garcia
danafra@globo.com

Semiótica da desilusão no cinema contemporâneo

Neste minicurso, serão trabalhadas semioticamente algumas das várias maneiras pelas quais a desilusão, uma das três características fundamentais da pós-modernidade, junto com o autoritarismo e o conformismo, é mostrada no cinema contemporâneo, abordando uma série de filmes e centrando-se nos filmes Dogville, Manderlay, As invasões bárbaras e A vida de David Gayle.

3. Aldo Bizzocchi
aldo@aldobizzocchi.com.br

Como pensamos o mundo: a semiótica e a cognição humana

O que significa conhecer? Como nossa mente processa as informações vindas do meio e as transforma em linguagem simbólica? Como é possível, a partir de um número finito de elementos simbólicos, dar conta de um número infinito de vivências? O que são as línguas artificiais e qual é a sua utilidade? Podemos chegar um dia a uma língua universal?

4. Ângela Marina Bravin dos Santos
bravin.rj@uol.com.br

Variação e letramento em escolas urbanas

Este minicurso tem como objetivo discutir questões referentes à variação lingüística e ao processo de letramento em escolas urbanas, mais especificamente da cidade do Rio de Janeiro, considerando a proposta de Bortoni-Ricardo (2004) de que as diferentes variedades standard e não standard estão distribuídas num contínuo, assim como os registros formal e informal e as modalidades oral e escrita.

5. Beatriz Feres
beatrizferes@yahoo.com.br

Receita para boa leitura: Charaudeau, Peirce, Quino e Laerte

Ementa: Quino, Laerte e o Cartum, como gênero sincrético. O processo semiótico em meios sincréticos. O processamento sígnico segundo Peirce: da analogia à lógica. Os níveis de linguagem segundo Charaudeau e as competências leitoras correspondentes. Ensino e proficiência em leitura: o papel do sujeito-leitor na decodificação, na compreensão e na interpretação de textos. A criação de exercícios interpretativos sobre cartuns.

6. Bruno de Assis Freire de Lima
brunolimabh@hotmail.com

As valências verbais no português brasileiro

Neste minicurso pretendo discutir as questões que envolvem a distribuição argumental das sentenças em português brasileiro (diáteses) e a formação de valências verbais em uma determinada classe semântica. Para tanto, retomo os trabalhos de Beth Levin (1993); Mário Perini (ms.) bem como a teoria dos papéis temáticos.

7. Cláudia Lopes Nascimento Saito
clnsaito@ig.com.br

Da aparência do figurativo à essência do figural: uma contribuição da teoria da FIGURATIVIDADE.

 

Neste minicurso revisaremos os conceitos greimasianos de expressão, conteúdo, forma e substância, e a teoria semiótica da Figuratividade Visual, de D’Ávila, para a desconstrução do sentido nos textos visuo-plásticos que, por meio da apreensão das unidades mínimas de significação, designa a essência do não-verbal (o seu nível profundo) e demonstra a existência de um caráter simbólico, puro e denotativo.

8. Claudio Manoel de Carvalho Correia
correia@vetor.com.br

Fundamentos da semiótica peirceana

O curso tem como objetivo apresentar os princípios da Semiótica de Charles Sanders Peirce. Serão apresentados os fundamentos essenciais para o entendimento do que é a Semiótica, seu status de ciência e seus objetivos na análise dos sistemas de linguagem. Serão apresentados, também, um breve histórico dos estudos semióticos, a teoria geral dos signos e a classificação dos signos.

9. Patrícia Teles
patriteles@yahoo.com.br

Tópicos iniciais em Semântica cognitiva

Iniciação aos conceitos da teoria dos Espaços mentais, de Gilles Fauconnier.  Os MCIs, os mapeamentos, a mesclagem e a escalarização.  Descrição do comportamento escalarizador dos itens lexicais “até” e “que dirá” em contexto sintático-semântico-pragmático específico. Estudo das bases metafóricas do item “até”- nas suas expressões espacial, adverbial e pragmática ou opinativa. Descrição do processamento cognitivo revelado no uso do operador escalar – “até”.

10. Jorge Moutinho
jorgemou@terra.com.br

Manuel Bandeira: lições de português em verso e prosa”

Estabelecer relações entre o conteúdo (a literatura) e a forma (estruturas lingüísticas) na obra do autor de “Vou-me embora pra Pasárgada” é a proposta do minicurso “Manuel Bandeira: lições de português em verso e prosa”. Serão estudados aspectos referentes a estilística, sintaxe e morfologia em variados textos do poeta, nos quais a originalidade alia-se exemplarmente ao domínio da língua portuguesa

 

MINICURSOS DO TURNO DA TARDE (das 16 às 18 horas)

 

DOCENTE

TÍTULO DO MINICURSO

EMENTAS

 

1.

 

Edson Sendin Magalhães
edsonsendin@hotmail.com

 

Peirce e Saussure - o encontro que não aconteceu....

 

O trabalho pretende aproximar duas concepções de signo e significado; uma é triádica, de Peirce; outra, dicotômica, de Saussure. Essas relações se expressarão estratégica e contextualmente, tanto a triádica, quanto a dicotômica, como um retorno respectivo à trindade, finitizada na herança da complexidade em Morin, e à pendularidade barroca. A argumentação terá apoio de Câmara, Coseriu, Benveniste e outros autores.

2. Eliana Meneses de Melo
demelo@uol.com.br

Leitura,Literatura Científica e as ‘Parábolas do Conhecimento’

Ementa: Reflexões acerca de questões referentes ao universo da linguagem e leitura,tendo como eixo temático a literatura acadêmica ,o papel actancial do docente na formação da cidadania responsável. O curso explora práticas pedagógicas destinadas à leitura e a formação do individuo cientificamente letrado;aborda as diferenças entre a comunicação do conhecimento e o pensamento crítico e socialmente responsável.

3. Gabriel Cid de Garcia
gcidgarcia@gmail.com

Somos todos fingidores: arte e pensamento em Fernando Pessoa

É com o intuito de pensar a intensidade filosófica da literatura que nos aproximamos de Fernando Pessoa neste minicurso. Trazendo à tona a tensão entre o filosófico e o literário, o poeta nos permite, a partir de uma crítica radical às noções de verdade e objetividade, questionar os pressupostos da representação que destituem a arte de sua potência expressiva própria.

4. José Pereira da Silva
pereira@filologia.org.br

Questões polêmicas da teoria gramatical e do ensino de gramática do português

Síntese histórica da gramaticologia ocidental do grego às línguas modernas;
Confusões teórico-práticas relativas a flexão e derivação (de Varrão a Bechara); O conceito e a expressão do gênero gramatical nos substantivos e nos adjetivos; O ensino da acentuação gráfica e da leitura em língua portuguesa a partir da lógica gramatical (sem tantas regras); O que o Professor de Português ensina?

5. Karin Adriane Henschel Pobbe Ramos
professorakarin@superig.com.br

Semiótica e Bíblia: como utilizar o modelo do percurso gerativo do sentido de Greimas para análise de textos bíblicos

 

No minicurso demonstraremos como aplicar o modelo de análise semiótica de Greimas a textos bíblicos de diferentes gêneros: narrativa, salmo, profecia, parábola e epístola. Veremos que a teoria semiótica fornece um suporte metodológico neutro, porém eficaz para o estudo de textos dessa natureza, evitando apriorismos e tendenciosidades que, muitas vezes, permeiam análises dessa tipologia.

6. Marcos Candido da Silva
comosmares@yahoo.com.br

Aulas de português: o que quer e o que pode essa língua?

 

Ensino de Morfologia formação neológica de combinação lexical, construção e sentido. A propriedade comunicativa do falante, o texto, o contexto, o intertexto. A análise morfológica como instrumento de ampliação do nível de leitura, escrita e ampliação de domínio lexical. Um estudo da dinâmica lexical em prol de aulas de português proficientes. Discussão da produtividade lexical com base no funcionamento da língua

7. Maria Suzett Biembengut Santade Suzett Santade
suzett.santade@terra.com.br
Aira Suzana Ribeiro Martins
airamartins@uol.com.br

Artes Plásticas e Música no ensino da língua

Encontro das Artes Plásticas e da Música na moldura peirceana com vistas a apontar convergências semiótico-cognitivas que possam solidarizar-se no processo de aquisição e desenvolvimento do código escrito. Biembengut Santade discute as relações semântico-semióticas entre o desenho e a escrita, passando pela Arte na construção da gramaticalidade de-pé-no-chão. Martins enfatiza Música na obra de Rosa na demonstração da relação imagética entre o uso dos sinais de pontuação e os efeitos expressivo-comunicativos resultantes.

8. Maria Teresa Tedesco Vilardo Abreu
teresatedesco@uol.com.br
Hilma Ribeiro de Mendonça Ferreira
hilmaribeirorj@yahoo.com.br

Peripécias na Construção Textual: O Contrato de Planos de Saúde: Uma Linguagem que não Comunica.

O gênero discursivo: Contrato de Planos de Saúde e suas características estruturais. Os diferentes tipos de conhecimentos acionados para a efetivação da competência leitora neste gênero discursivo. A função social dos gêneros discursivos e a aplicabilidade das teorias da textualização. Mecanismos de coesão textual no Gênero Contratos de Planos de Saúde.

9 Rozuila Neves Lima
rozuila@hotmail.com

A Teoria Semiótica da Figuralidade na Comercialização de Produtos Turísticos.

No minicurso demonstraremos como proceder a desconstrução do sentido utilizando a Teoria Semiótica da Figuralidade Visual, de Nícia Ribas D'Ávila, identificando as substâncias e formas da expressão e do conteúdo, respectivamente, nos componentes básicos estruturais e designativos da linguagem arquitetônica, produtores de efeitos de sentido e do sentido articulado inerentes ao objeto semiótico turístico “Rua Portugal”.

10. William Roberto Cereja
 wcereja@uol.com.br

Ensino de Literatura: História Literária ou Formação de Leitores?

Dialetos de gênero sob a perspectiva do paradigma cultural dos estudos de Linguagem e sexo/gênero( área interdisciplinar e de base sociolingüística).  O gênero como variável lingüística que condiciona o uso da linguagem de modo a preservar papéis sociais, assim como, garantir a manutenção dos conceitos cristalizados sobre o feminino e o masculino. Análise de textos de revistas femininas e masculinas

 

MINICURSOS DO TURNO DA NOITE  (das 18 às 20 horas)

 

DOCENTE

TÍTULO DO MINICURSO

EMENTAS

 

1.

 

Mariana Trotta
mariana.trotta@gmail.com

 

A gestualidade estética no discurso da dança

 

A abordagem da dimensão sensível da significação é uma preocupação dos semioticistas. Principalmente daqueles que têm o objeto estético como foco. Em nosso mini-curso investigaremos como a gestualidade na dança-espetáculo transforma-se em uma gestualidade estética, partindo de questões propostas por Greimas, em Da Imperfeição, onde o autor discute possibilidades de imanência estética.

2. Regina Souza Gomes
reginagomes42@msn.com
Renata Mancini

Textos midiáticos: uma introdução à semiótica discursiva

A teoria semiótica de linha francesa e a leitura de textos midiáticos. Temas e figuras em textos jornalísticos e publicitários. As projeções do sujeito da enunciação e seus efeitos de sentido. A argumentatividade: estratégias de manipulação do enunciatário. A narratividade. As oposições fundamentais estruturadoras do sentido.

3. Sérgio Roberto Costa
costasero@uol.com.br

O ensino do texto oral no ensino fundamental e medio

O curso discute a questão do ensino do oral no ensino fundamental e médio e apresenta propostas concretas de práticas pedagógicas com a oralidade em salas de aula, contemplando alguns tipos de gêneros discursivos e textuais orais. Para isso discute enfoques teóricos sobre gêneros e ensino e a possível construção de um objeto ensinável em termos de seqüenciação didática.

4. Tânia Regina Pinto de Almeida
taniar62@terra.com.br
Marise de Cássia Melo

Coesão de funk ao rock

Esse projeto se propõe a ensinar aos alunos a escrever empregando os elementos de coesão e coerência e a reconhecer que estes elementos colaboram na promoção do sentido nos diferentes tipos de texto, inclusive nas letras das músicas de funk e rock do grupo Legião Urbana. Visamos com isso desenvolver o interesse e a ativa participação de nossos alunos na construção do conhecimento, assim acreditamos que o estudo da coesão e da coerência nas letras de música auxiliarão nossos alunos na busca do melhor resultado da aprendizagem.

5. Lucília Maria Sousa Romão
tantpalavras@uol.com.br
Sujeito, sentido e discurso nas malhas do digital Discussão, segundo a AD de filiação francesa, da influência do discurso da mídia impressa e eletrônica na sociedade pós-moderna. Velocidade e volume de informações; sujeito como efeito de linguagem; condições de produção; representações de tempo e espaço; novo modo de narrar, informar e consumir relatos. Reflexão sobre ideologia, jogos de imagens, representações e sentidos na trama de relatos; verdade, transparência e  efeito ideológico na rede eletrônica.

 

PROGRAMAÇÃO DAS COMUNICAÇÕES ORAIS

  TÍTULO COMUNICADOR SALA TURNO
1 A iconicidade em Clarice Lispector: uma clandestina felicidade

Carmen Pimentel (UERJ)

Fátima Fabrício (UERJ)

1

manhã

2 Análise semiótica da linguagem verbal da peça publicitária - Pintaram os novos bonecos Cláudia Mara Piloto da Silva Parolisi (SECOMLIN-AESS)
3 Breve análise tipológica dos usos da polissemia o texto publicitário na sala de aula Lília Alves Britto (UERJ)
4 O imaterial: fundamentos filosófico-semióticos da produção de subjetividades Guilherme Nery Atem (UFF e UERJ)
5 O Ministério da Saúde em duas linguagens: uma leitura semiótica Clara B. Bonome Zeminian (UNIMAR)
6 A poesia infantil brasileira atinge a maioridade: encontro de linguagens e imagens Vera Lúcia Batalha de Siqueira Renda (UNITAU) 2
7 A relevância e a especificidade da metáfora na formação do leitor Lucia Helena Lopes de Matos (FACHA)
8 CONSCIENTIZAÇÃO LITERÁRIA EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS: FORMANDO LEITORES ATIVOS

Erika Coachman (UFRJ)

Sonia Zyngier (UFRJ)

9 Considerações sobre o devir-animal no conto “Alguém dorme nas cavernas”, de Rubens Figueiredo Gabriel Cid de Garcia (UERJ-CNPq)
10 Sr. Trovões: polifonia e dialogismo em "O menino do dedo verde" Mariana Souza (UEMS)
11 A análise da complexidade da organização discursiva como instrumento de ensino da escrita Gustavo Ximenes Cunha (UFMG) 3
12 A atuação dos conectores nas relações discursivas presentes no gênero artigo de opinião: uma proposta de análise Rejane Júlia Duarte (UFMG)
13 As múltiplas linguagens e a construção do conhecimento na aula de LM e LE Renata da Silva de Barcellos (UFF)
14 Elementos constituintes do discurso: uma análise em redações escolares Jamires Nobre Menezes de Oliveira (UNEB)
15 Propostas de leitura: coerência e plurissignificação Lúcia Helena Martins Gouvêa (UFRJ)

Maria Aparecida Lino Pauliukonis (UFRJ)

Regina Souza Gomes (UFRJ)
16 A São Paulo transfigurada na ficção e nas cartas de Álvares de Azevedo

Mônica Gomes da Silva (UFF)

Matildes Demetrio dos Santos (UFF)

4
17 Abordagem em Semiótica Sincrética Verbo-Cinematográfica do filme “O Crime do Padre Amaro” Tânia Regina Montanha Toledo Scoparo (UNIMAR)
18 Abordagem Semiótica da Publicidade na Construção da Narrativa O MEZ DA GRIPPE Walkírio Ricardo da Costa (UNIMAR)
19 TEXTUALIDADES DO BRASIL: LITERATURA, MÚSICA & IMAGENS EM AULAS DO ENSINO MÉDIO Rodrigo da Costa Araujo (UFF e FAFIMA)
20 VIDA URBANA, MARGINÁLIA, FEIRAS E MAFUÁS: A MODERNIDADE URBANA NAS CRÔNICAS DE LIMA BARRETO) José Luiz Matias (UERJ)
21 A CLASSE DOS NOMINAIS EM PERSPECTIVA TEXTUAL – ESTUDO REFLEXIVO DOS NOMES ADJETIVOS

Simone Xavier Pontes (UFF, SME-RJ, SME-Mangaratiba-RJ)

5
22 A INTERAÇÃO E A CONSTRUÇÃO DE LINGUAGEM EM REDE: UMA ANÁLISE DAS OCORRÊNCIAS MORFOSSINTÁTICAS DO PORTUGUÊS NO “CHAT” Giannina Laucas (UERJ)
23 As perífrases verbais denotadORas de aspecto em cartas oficiais da Paraíba dos séculos XVIII e XIX: um estudo diacrônico

Márcia A. de Oliveira Bicalho (PROLING/UFPB)

Maria Cristina de Assis Pinto Fonseca (UFPB)

24 Expressões de tempo na língua-cultura brasileira e o ensino de PLE/PL2

Danúsia Torres dos Santos (UFRJ)

Ana Catarina Moraes Ramos Nobre de Mello (UFRJ, UFF)

25 Ser de (se) Vinf.: uma construção gramatical do português Angelina Aparecida de Pina (UFRJ)
26 ACENTUAÇÃO GRÁFICA COM REGRA ÚNICA Francisco Dequi (FATIPUC) 6
27 MARCAS DE ORALIDADE NO USO DE ELEMENTOS CONJUNTIVOS EM REDAÇÕES ESCOLARES DE 3ª E 4ª SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL Tânia Regina Pinto de Almeida (UERJ)
28 Sobre o potencial de significação do diminutivo -(z)inho no português do Brasil Virpi Johanna Turunen (PUC-Rio)
29 VERBOS AUXILIARES, PERÍFRASES VERBAIS, CRITÉRIOS DE AUXILIARIDADE, VERBO SER PASSIVO EM CONTRASTE COM O AUXILIAR PURO TER, OPOSIÇÃO SER X ESTAR, A NATUREZA DO VERBO SER – UMA ABORDAGEM PARA MELHOR DESCREVER A EXPRESSÃO DO ASPECTO NA PERÍFRASE SER + PARTICÍPIO PASSADO Maria de Lourdes Lima (USP)
30 A identidade do professor na pós-modernidade algumas metáforas Sonia Maria Alvarez (UBC) 1

tarde

31 Linguagens na contemporaneidade e diferentes leituras: abordagem sociossemiótica Rosália Maria Netto Prados (UBC)
32 SEMIÓTICA DAS CULTURAS E EDUCAÇÃO: DOS PROCESSOS DE INSERÇÃO E EXCLUSÃO SOCIOCULTURAIS Cidmar Teodoro Pais (USP/UBC)
33 A iconicidade recorrente: o objeto dos desfiles de carnaval do Rio de Janeiro e as reminiscências dos cortejos monárquicos Rosana Costa Ramalho de Castro (UFRJ) 2
34 A Teoria Semiótica da Figuralidade Visual na Arquitetura: Um passeio pela Rua Portugal, em São Luís – MA Rozuila Neves Lima (UFMA)
35 Análise semiótica de um trecho do livro ‘o menino maluquinho’ Rosana Maria da Silva (UNIMAR)
36 Análise semiótica de uma cena do filme “dom” Tânia Aparecida Tinonin da Silva (UNIMAR)
37 Análise Semiótica Verbal: Texto de Capa da Revista Veja – Edição: 10/05/06

Gisele Maria Silveira - (UNIMAR)

Nícia Ribas D’Ávila (UNIMAR)

38 A representação semiótica dos arquétipos: como o discurso publicitário representa os sujeitos consumidores a partir da projeção identitária

Vinícius C. Bicalho (UFSJ)

Márcia B. Berg (UFSJ)

3
39 A SEMIÓTICA NA PUBLICIDADE PINTARAM OS NOVOS BONECOS E O MULTILETRAMENTO Cláudia Mara Piloto da Silva Parolisi (SE-SP)
40 Bayer cropscience: abordagem semiótica do discurso publicitário José Augusto Bertoncini Gonçalez (UNIMAR)
41 Da deSconstrução do anúncio publicitário sincrético à produção de textos narrativos Marilda Franco de Moura Vasconcelos (PUC/SP)
42 Em teu seio, ó liberdade – a intertextualidade como fator de coerência em textos publicitários Lucineide Lima de Paulo (UNISUAM/UFF)
43 A CAUSALIDADE e O MODO NARRATIVO DE ORGANIZAÇÃO TEXTUAL Estruturas e(manhã) forma de expressão Aureni da Silva Magalhães (UERJ e CN) 4
44 A Construção da identidade na discussão de alguns erros de língua estrangeira Cristina Vaz Duarte
45 A IDENTIDADE SOCIAL DE GÊNERO NO MUNDO VIRTUAL: NOVAS (RE)CONSTRUÇÕES POR MEIO DE PRÁTICAS DE LETRAMENTO Petrilson Alan Pinheiro (UFRJ)
46 Alfabetização: Por que tem sido tão difícil ensinar a ler e a escrever? Paula Cancella (UFRJ)
47 DA SEMÂNTICA LEXICAL À SEMÂNTICA TEXTUAL RELAÇÕES LEXICAIS COMO OPERADORES COESIVOS Eliuse Sousa Silva (UESC)
48 ENSINO E APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA: ENTRE PROCESSOS DE CONHECIMENTO E DESCONHECIMENTO DOCENTE Jacqueline de Fátima dos Santos Morais (UERJ) 5
49 ESTRATÉGIAS PARA VIABILIZAÇÃO DOS CONCEITOS E DOS SENTIDOS NA INTERPRETAÇÃO LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS / PORTUGUÊS BRASILEIRO EM INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR

Sabine A A Vergamine (UERJ)

Felipe V Barbosa (UERJ)

Miriam C Freitas (UERJ)

Lívia B Vilas Boas (UERJ)

Joel Barbosa Jr. (UERJ)

Roberta A Silva (UERJ)

Edman Altherman (UERJ)

50 ICONICIDADE E LEITURA Maria Noêmi Freire da Costa Freitas (UERJ)
51 Um novo objeto de ensino: o texto. Mas de que texto estamos falando? Ana Paula Kuczmynda da Silveira (UFSC)
52 UMA LEITURA INVESTIGATIVA DAS IMAGENS FOTOGRÁFICAS DE UM FURTO QUALIFICADO Gabriel dos Santos Leite (Faculdades de Dracema)
53 A FOTOGRAFIA ENTRE O ÍNDICE E O ÍCONE: POR UMA DUPLA ABORDAGEM Karliane Macedo Nunes (UFBA) 6
54 ESTRATÉGIAS DE CONSTRUÇÃO DA OPINIÃO JORNALÍSTICA: DO CONTEXTO ZERO À RECONTEXTUALIZAÇÃO Suzana Paulino P. D. de Carvalho (PUC-SP)
55 Há alegria no saber: um estudo sobre a coesão e a coerência na promoção da comicidade nas histórias em quadrinhos Marise de Cássia Soares de Melo (UERJ)
56 Intertextualidade é metalinguagem? André Conforte (UERJ)
57 Peripécias na Construção Textual O Contrato de Planos de Saúde Uma Linguagem que não Comunica

Maria Teresa Tedesco Vilardo Abreu (UERJ)

Hilma Ribeiro de Mendonça Ferreira (UERJ)

58 A Educação aliada à diferença: para uma nova visão do Outro e uma leitura da realidade Priscila Buares (UFRJ) 1

noite

59 Alfabetização Hoje: Um Mal-estar Generalizado? Zinda Vasconcellos (UERJ)
60 Discurso Educação: valores em circulação no Discurso Jornalístico Eliana Meneses de Melo (UBC)
61 MÔNICA LISA – TEORIA SEMIÓTICA DA FIGURATIVIDADE VISUAL, E O MULTILETRAMENTO Cláudia Mara Piloto da Silva Parolisi (SE-SP)
62 As manifestações metafóricas e metonímicas nos discursos de posse dos Presidentes do Supremo Tribunal Federal: dois processos neológicos na construção do ethos do Poder Judiciário Claudia Maria Gil Silva (UERJ e UBM) 2
63 Considerações sobre o papel dos processos fonológicos lexicais e pós-lexicais na classificação de ritmo do Português Brasileiro Lívia Monteiro de Queiroz Migliorini (Unesp)
64 DISCURSO E HOMOSSEXUALIDADE: A CONSTITUIÇÃO DE FORMAS-SUJEITO Felipe Dezerto (UERJ)
65 NARRATIVAS CLÁSSICAS EM DIFERENTES TEXTOS E SUPORTES Ivete Irene dos Santos (UPM e ISEAP)
66 Estratégias Argumentativas do Enunciador para Persuadir o Enunciatário: Análise de um Discurso Ligado ao MST Luiz Carlos Migliozzi Ferreira de Mello (UEL) 3
67 Linguagem visual: Algumas reflexões sobre a presença da imagem no ensino de E/LE.

Francis Chagas Lima (UERJ)

Cristina Vergnano Junger (UERJ)

68 O CONTO E O FILME: O OLHAR, A ERRÂNCIA E A CITAÇÃO EM CAIO FERNANDO ABREU Rodrigo da Costa Araujo (UFF e FAFIMA)
69 Quebrando o código de apocalipse

Alex Swander

(CiFEFiL, UNIVERSO, SME-Magé)

70 O CASO PARTICULAR COMO FUNDAMENTO DO REAL NO DISCURSO DE AUTO-AJUDA Julio Neves Pereira (UNICASTELO-SP e UMC-SP) 4
71 O sagrado na toponímia da Amazônia Ocidental Brasileira: as colocações do Seringal Alagoas Alexandre Melo de Sousa (UFAC)
72 PARA UMA LEITURA (CRÍTICA) DO MUNDO Patrícia Ribeiro Corado (UERJ)
73 PEDIDO DIGITAL DE AJUDA ACADÊMICA: UM GÊNERO? Rosangela Avila Dantas (UERJ)
74 O ensino de língua materna e a formação do professor: por uma compreensão global do texto Cláudio Luiz Abreu Fonseca (UERJ e UFPA) 5
75 O que caracteriza o romance enquanto gênero literário? O romance brasileiro contemporâneo na sala de aula Lívia Letícia Belmiro Buscácio (UFF)
76 Os Papéis temáticos das Preposições Márcia Barreto Berg (UFSJ)

 

PROGRAMAÇÃO DOS PÔSTERES DO IX FELIN

 

TÍTULO

EXPOSITORES

HORÁRIO

1

O USO ESTILÍSTICO DO SUJEITO INDETERMINADO

Antonio José dos Santos Júnior (UERJ)

das 09h00min
às 10h30min

2

Minha opção de queijo e de vida

Daniele Cardoso Nunes (UERJ)

Izabel Tavares (UERJ)

Ivonilton Castro (UERJ)

Bruno Pontes (UERJ)

3

Um estudo do estilo nas letras de música de caetano veloso

Elvis Madeira Esteves (UERJ)

4

O DICIONÁRIO VISTO COMO NORMA SOCIAL

Fernando Ramos Casaes Filho (UERJ)

5

CONVIVENDO COM OS ESTRANGEIRISMOS

Isabella Marques de Macedo (UERJ)

6

Alfabetização: narrativas da história e da memória do CAp-UERJ

Jacqueline de Fátima dos Santos Morais (UERJ)

Natasha Hermida Pereira Castro da Silva (UERJ)

Milena Gomes Coutinho Pereira (UERJ)

Maria Emília P. Limeira Martins (UERJ)

7

A OCORRÊNCIA E O CONCLUDENTE REGISTRO DE ESTRANGEIRISMOS E NEOLOGISMOS NA MÍDIA ESCRITA BRASILEIRA

Juliana Chagas (UERJ)

8

Na fronteira entre o real e o ficcional: crônicas através da percepção do leitor

Juliana Pereira Lemos (UFRJ)

9

ASPECTOS EXPRESSIVOS NA LINGUAGEM REGIONAL DE PATATIVA DO ASSARÉ: MORFOLOGIA E SINTAXE

Lívia Penedo Jacob (UERJ)

10

Argumentação

Maria Cecília Fachini França de Souza (UNIVAP)

11

A QUESTÃO DA INTERJEIÇÃO: CLASSE GRAMATICAL OU FRASE DE SITUAÇÃO?

Maria Elizabeth Figueiredo Martins (UERJ)

12

Análise do sujeito nulo no português brasileiro a partir de uma fonte de dados alternativa: situações experimentais

Marília Fernandes Araújo (UERJ)

Ricardo Joseh Lima (UERJ)

13

Linguagem e Informática: a influência do jargão de informática no português brasileiro

Mário Roberto de Souza Lima (UERJ)

das 10h30min
às 12h00min

14

A ANÁLISE DE ALGUMAS MARCAS DISCURSIVAS EM ENTREVISTAS COM PROFESSORES

Raabe Costa Alves (UERJ)

15

UM ESTUDO SOBRE O GERUNDISMO

Tassiana de Brito Viana Marques (UERJ)

16

MONOGRAFIA: PESQUISA OU AVALIAÇÃO

Valdinei Isac Gonçalves da Silva (UERJ)

17

NAS ROLDANAS DA GUERRA: UMA ANÁLISE LÉXICO SEMANTICA DA ENGENHARIA HAWAIANA

Vinícius Baião (UERJ)

18

MODALIZAÇÃO: RECURSO DE COERÊNCIA TEXTUAL

Vivian Dias da Silva (UERJ)

19

NAS ASAS DA PROPAGANDA

Cíntia Diel Souza dos Santos (UERJ)

Vânia Santana Carvalho (UERJ)

Zulmira Nonardo (UERJ)

Lilian Vitorino Santana (UERJ)

Darcilia Simões (UERJ)

20

Jornal Espaço do Educador: limites e possibilidades da produção e uso do jornal na universidade e na escola

Jacqueline de Fátima dos Santos Morais (UERJ)

Joyce Braga (UERJ)

21

As relações contrastivas no texto argumentativo − reflexões sobre a prática pedagógica de língua portuguesa como língua materna

Marília Fernandes de Araújo (UERJ)

Thaís de Araújo da Costa (UERJ)

Vanise Medeiros (UERJ)

22

Em busca da Libélula

Marilza Maia (UERJ)

Michele Geledan (UERJ)

Monique Vicente (UERJ)

Natássia Amaral (UERJ)

23

É isso aí bicho!

Saionara Silva (UERJ)

Bruno Carvalho Pinto (UERJ)

Claudenir José Gonçalves (UERJ)

Sandra Gomes Cavalcanti (UERJ)

24

DEPILAÇÃO: PODER OU AUTO-AFIRMAÇÃO?

Aline Inácio Goulart de Andrade (UERJ)

Aline Xavier da Silva (UERJ)

25

SR. TROVÕES: POLIFONIA E DIALOGISMO EM “O MENINO DO DEDO VERDE”

Mariana Maciel dos Santos Souza (UEMS)