PRINCÍPIOS DA TEXTUALIDADE
X PRINCÍPIOS REGULADORES
APLICADOS À ANÁLISE DO GÊNERO
‘REDAÇÃO DE VESTIBULAR’

Aureni da Silva Magalhães (UERJ e CN)

 

Considerações iniciais

O presente trabalho tenciona aplicar, entre os princípios da textualidade, aqueles que se relacionam à textura em si (os de coesão e coerência), sob o enfoque da Lingüística Textual. Também serão considerados os três princípios reguladores: eficiência, eficácia e adequação. Para o corpus, foram selecionadas 3 (três) redações, cuja análise poderá servir de auxílio ao serem repensados os critérios avaliativos do gênero textual “redação de vestibular”. A princípio, far-se-á um breve apanhado de conceitos teóricos acerca de: texto, textura, textualidade.

 

Texto, textura e textualidade

Como se sabe, a competência comunicativa envolve a gramatical ou lingüística e a textual. Neste trabalho, está em pauta, essencialmente, a que diz respeito, conforme Travaglia (2006: 97), à capacidade de produzir, compreender e transformar textos (e textos utilizados em situações de interação comunicativa o mais variadas possível - Idem. Ibidem: 19) pelo estabelecimento e uso de regularidades e princípios de organização e construção do texto e do funcionamento textual.

Para Fonseca (1992: 191), texto é por excelência uma unidade lingüística em funcionamento concreto em contextos de comunicação, condição que suscita a sua caracterização numa base eminentemente enunciativo-pragmática.

Halliday & Hasan, em Cohesion in English, abordam essa relação entre os conceitos de texto, textura e textualidade. Eis alguns fragmentos traduzidos por Valente:

A palavra TEXTO é usada em lingüística para referir-se a qualquer passagem, falada ou escrita, de qualquer tamanho, que realmente forma um todo unificado. Nós sabemos, como regra geral, quando alguma passagem de nossa própria língua constitui um texto ou não. Isto não significa que nunca possa haver alguma dúvida. A diferença entre um texto e uma coleção de frases desconexas é, em última análise, uma questão de grau, e sempre pode haver instâncias sobre as quais nós temos dúvidas – um ponto que é provavelmente familiar para a maioria dos professores ao lerem as redações de seus alunos. Mas isso não invalida a observação geral de que somos sensíveis à diferença entre o que é texto e o que não é. Um texto é melhor visto como uma unidade SEMÂNTICA: uma unidade não de forma mas de significado... O conceito de TEXTURA é inteiramente apropriado para expressar a propriedade de “ser um texto”. Um texto tem textura, e isso é o que o distingue daquilo que não é um texto. Deriva essa textura do fato que ela funciona como uma unidade em relação às suas circunstâncias.

Para Koch & Travaglia (1989: 26), a textualidade ou a textura é aquilo que faz de uma seqüência lingüística um texto e não um amontoado aleatório de palavras. A seqüência é percebida como texto quando aquele que a recebe é capaz de percebê-la como uma unidade significativa global.  

 

Coesão e coerência

Com efeito, dissertar é uma competência que põe em funcionamento várias habilidades cognitivas absolutamente necessárias para o bom desempenho não só do candidato, em sua futura vida universitária, mas do cidadão que deseja convencer o outro dos seus pontos de vista. Por ser o tipo de texto em que se analise um problema, se discute um tema, se toma uma posição, não pode ser, apenas, uma exposição de idéias ou uma série de opiniões. A tese defendida deve ser sustentada por argumentos escolhidos com ordem e rigor. Coesão e coerência devem garantir a clareza; o nível de linguagem deve obedecer às exigências da norma culta e a informatividade, embasada na contribuição de dados novos e na profundidade de reflexão, deve ser o recurso indispensável para obter a adesão do leitor. (Therezo, 1999: 47)

Conforme Valente et alii (2005: 237), coesão e coerência tratam-se de “noções centradas no texto, que designam operações dirigidas ao material textual.” Cita-se ainda a tradução de outro fragmento do livro Cohesion in English (Halliday/Hasan) por Valente:

O conceito de coesão é semântico; refere-se às relações de significado que existem dentro do texto, e que o definem como texto. Coesão ocorre quando a INTERPRETAÇÃO de algum elemento no discurso é dependente de um outro. Um PRESSUPÕE o outro, no sentido de que ele não pode ser efetivamente decodificado exceto por referir-se ao outro. Quando isso ocorre, a relação de coesão é estabelecida, e os dois elementos, o que pressupõe e o pressuposto, são pelo menos potencialmente integrados num texto. Coesão é parte de um sistema de uma língua. O potencial para coesão reside nos recursos sistemáticos de referência, elipse e assim por diante, que são construídos dentro da própria língua. A realização da coesão numa dada instância depende, entretanto, não apenas da seleção de alguma opção proveniente desses recursos, mas também da presença de algum outro elemento que contemple a pressuposição que isso estabelece.

Para Koch (1984: 13-14), a coesão textual é a ligação entre os elementos superficiais do texto, o modo como eles se relacionam, o modo como frases ou partes delas se combinam. A autora ainda afirma ser a coesão “apenas um dos fatores de coerência”. (Ibidem: 40)

Oliveira et alii (2005: 205-206) destacam sobre os limites da coesão:

Não restam dúvidas de que os conceitos de coesão e coerência se entrelaçam. Não temos a ambição de encaixar definitivamente os dois conceitos em espaços descontinuados e indubitáveis. No entanto, é preciso tomarmos posições que garantam a clareza e a funcionalidade de cada uma dessas noções. A coesão é uma categoria textual necessária para a formação de um texto. A coerência não é uma categoria textual, mas uma condição que consiste na ligação, nexo ou harmonia entre dois fatos ou duas idéias. Ora, como tudo o que o ser humano concebe se exprime lingüisticamente, é de esperar que a coerência também aí se expresse. Assim como as noções de causa, tempo ou lugar são englobadas pela língua, assim será a coerência. Em um texto, a coerência será determinada pelos processos coesivos que aí atuam: se houver falhas de coesão, haverá falhas de coerência... A coesão é condição sine qua nom para a existência de um texto.

O conceito de coerência, sinônimo de unidade de sentido, geralmente aparece incorporado ao de coesão textual.

Koch & Travaglia (2001: 50) dizem que o texto será incoerente se seu produtor não souber adequá-lo à situação, levando em conta intenção comunicativa, objetivos, destinatário, regras sócio-culturais, outros elementos da situação, uso dos recursos lingüísticos, etc. Caso contrário, será coerente.

Bentes (2003: 257) apresenta o que Charolles afirma: não há textos incoerentes em si, porque não há regras de boa formação de textos (como há para as frases) que se apliquem a todas as circunstâncias e cuja violação, como na sintaxe das frases, levasse ao mesmo veredicto: é um texto, não é um texto.

 

Eficiência, eficácia e adequação

A aplicação textual desses princípios seria, respectivamente: capacidade de comunicar, capacidade de convencimento e produção pertinente ao contexto.

A eficiência, conceito que se assemelha, em significado, ao de eficácia, textualmente, diria respeito à correção textual propriamente dita, ou seja, quando se produz “um texto claro, preciso, objetivo, coerente, harmônico e correto.” (Souza & Carvalho, 1995: 145)  

O resultado será um texto bem escrito, segundo os referidos autores,

...aquele que, além de passar determinado conteúdo semântico, o faz de maneira lógica com apuro estilístico e riqueza vocabular, situando-se dentro das regras ortográficas e das normas de pontuação. (Ibidem)

Vale salientar que, nessa perspectiva, em consonância com Antunes (2003: 64), o bom texto será não obrigatoriamente o texto correto, mas, inevitavelmente, o texto adequado à situação em que se insere o evento comunicativo.  

Kato (2000: 83) diz: Escrever bem tem sido considerado, já na clássica retórica, como sinônimo de expressar-se com eficácia. Essa é a mesma abordagem de Mattoso (1977: 12-17).  

No clássico sobre produção textual, Comunicação em Prosa Moderna, Garcia (2003: 301-315) afirma que escrever com eficácia só será possível com o exercício do raciocínio, do espírito de observação dos fatos e do aprender a pensar. Assim, em termos lógicos, faz-se necessário: 1. validarmos nossas declarações; 2. apresentarmos inferências plausíveis e comprováveis; 3. raciocinar de forma tanto indutiva quanto dedutiva.

O outro princípio regulador da textualidade, a adequação, geralmente é explorado da seguinte forma: adequação ao tema/à proposta, ao tipo de composição e, também, ao nível de linguagem, ou seja, aspectos de correção gramatical.

Aplicação a textos

Considerando os pontos de vista delineados anteriormente, examinaremos 3 (três) redações do Vestibular Estadual SADE 2003/RJ, cuja proposta basicamente era (utilizaremos o recurso de acrescentar os princípios de textualidade em análise):

A partir de um tema, produzir um texto, em prosa, dissertativo-argumentativo (adequação à tipologia textual) – de no mínimo 15 e no máximo 30 linhas – que apresentasse elaboração própria (eficiência), estrutura completa (eficácia e coesão) e coerente (coerência e adequação à proposta e ao tema), sendo redigido em língua culta padrão (adequação ao nível de linguagem).

O tema: “Os defeitos podem ser muito sérios, os erros, muito graves, as crises, muito profundas – e o que parece imaginação, à vezes, se revela apenas mentira.”

Iniciamos com Simões et alii (2005: 270), fazendo o acréscimo dos mesmos princípios:

Normalmente o que se tem como proposta de escrita nos vestibulares é um texto argumentativo (textualidade e adequação à tipologia textual), em que se avalia a capacidade de o candidato posicionar-se criticamente em relação a um tema geralmente controverso (eficiência e adequação à proposta e ao tema); avaliam-se a clareza e a objetividade com que expõe seus argumentos (coesão e coerência) na tentativa de convencer seu interlocutor em relação à tese que defende (eficácia) e, também, mas não principalmente, seu desempenho lingüístico (adequação ao nível de linguagem), que deve ser compatível com o que se espera de alguém que estará ocupando um lugar nos bancos da Universidade.

Antes de apresentarmos os textos, salientamos que:

O texto dissertativo não será concebido apenas como forma, mas, e principalmente, como discurso

Classificar os componentes da coesão textual não é, no momento, nosso enfoque, assim como acontece com a prática da análise lingüística (claro que será levado em consideração o mau uso de elementos lingüísticos e estruturais, principalmente quando houver comprometimento no sentido global do texto); e nosso objetivo é apresentar mais uma reflexão sobre o ensino produtivo com textos de alunos, vestibulandos ou não.

Texto 1Caixa de texto:


 

 

Comentário

A princípio, em se tratando da proposta, julgaríamos o texto acima inadequado, pois fora estruturado em versos. Teria sido falta de atenção do produtor, ou, realmente não sabia o que é escrever em prosa? Será que não produziu, acertadamente, uma “prosa”, ou seja, o seu modo de falar, de dizer, de escrever, na situação comunicativa, acerca da relação do tema com o mundo que lhe fora compartilhado?

Sem a utilização de formas retóricas (e até incluímos as métricas, porque, apesar de ter escrito em versos, não procurou despertar o sentimento do belo, nem fez uso da linguagem conotativa), o vestibulando expôs seu ponto de vista, no qual relatou aspectos sócio-político-econônicos. Logo, fez uso da argumentação. Aproveitou o momento de produção para criticar, denunciar, exercer a cidadania. Vale ressaltar que o trocadilho presente no tema foi recuperado no texto: seriedade dos defeitos (l. 1-7); gravidade dos erros (l. 8-12); profundidade das crises (l. 13-17); “imaginação” que vira realidade (l. 18 e 19).  

Muito embora não tenha utilizado muitos elementos lingüísticos para estabelecer as relações entre as idéias (exceto o anafórico-endofórico que aparece em “Com essa irresponsabilidade” (l.8), trata-se de um texto coeso e, por conseguinte, coerente. Destaca-se o emprego da conjunção “mas” (l.18) que, além de possuir, no contexto do texto, valores semântico-pragmáticos adversativo (no confronto do ato de economizar e ter de “pagar a conta”, por exemplo) e aditivo ( no acréscimo de mais uma realidade: ter de pagar a conta, sem contar as anteriormente apresentadas no texto), atua como um operador argumentativo.  

Assim, acreditamos ter apresentado elementos suficientes para considerar o texto 1 coeso, coerente, adequado, e, acima de tudo, eficiente e eficaz, uma vez que seu produtor, conseguiu comunicar, convincentemente, sua leitura a respeito do tema apresentado, em plena unidade de sentido.  


 

Caixa de texto:
Texto 2

 

Comentário

Considerando a apresentação formal do texto 2, vêem-se “perfeitas” estrutura, paragrafação, estética e composição. Entretanto, não há um processamento cognitivo no texto.

Quanto à forma, seria considerado coeso, inclusive porque apresenta: elementos (cor)relacionais e de operação argumentativa – (sendo assim l.5; para que (l.6); que (l.7); e com isso (l.8.); além do mais (l.10); pois (l.11); e (l.12); assim sendo (l.16).

Entretanto, o que se observa é que as idéias contidas nos parágrafos não se ordenam nem se interligam de maneira clara e lógica, sem a definição de uma linha de raciocínio plausível. Sendo assim, não são estabelecidas uma unidade de sentido (coerência) e muito menos uma ligação entre as idéias (coesão).

Diante de nossos olhos, um texto “coeso” estruturalmente, e não, em termos de logicidade, por isso não coerente. Ao lê-lo, evidenciamos que o produtor não foi capaz de se expressar, de informar algo (por isso não houve eficiência na comunicação), muito menos conseguiu apresentar uma linha de raciocínio argumentativa (por isso não houve eficácia).

Sobre o princípio regulador da adequação, só não seria uma produção inadequada plenamente sob o aspecto gramatical, apesar de algumas poucas falhas de acentuação e pontuação (l. 2, 3, 7, 8, 10 e 15). Quanto à proposta e ao tema, também não houve produtividade, em função de não ser possível compreender o pensamento do produtor.

Da mesma forma, não houve a composição dissertativa, pois não se estruturou um pensamento com introdução, por meio de um desenvolvimento e com uma conseqüente conclusão.

Seria o caso de refletirmos: mediante as notificações, estaríamos ou não diante de um não-texto, pela falta de textura

Caixa de texto:


Texto 3

 


 

Comentário

O texto em análise apresenta-se regulado pela eficiência, eficácia e adequação, e adequado em todos os sentidos (afora algumas poucas falhas gramaticais (não relevantes) de pontuação (l. 21 – ausência da vírgula separando a reduzida de particípio, mas que não alteraria o sentido do enunciado, e o ponto final), e a falta de concordância (l.10 e 24).

O produtor/a produtora, em todo o tempo, tanto se mostra eficiente na comunicação quanto na exposição de seu pensamento, conseguindo impressionar o leitor para a tese defendida: o inesperado e o medo inibindo um projeto que certamente resultaria em êxito; por isso o erro, o defeito ou a crise “deixam de ser vistos como um elemento capaz de mover o ser humano no sentido do progresso e passa a agir no sentido inverso.

A ordenação das idéias, os argumentos apresentados, as modalizações utilizadas, um estilo próprio de escritura, tudo isso faz do texto 3 uma produção também, e principalmente, coesa, coerente.

 

Palavras finais

Entre os elementos constituintes da textualidade aqui abordados, acredita-se que os mais “explorados” são: coesão, coerência e adequação, lembrando que o primeiro, teoricamente, auxilia na obtenção do segundo. Inclui-se aqui um dos princípios que, tradicionalmente, regula a produção textual.

Os outros dois princípios reguladores (eficiência e eficácia) acabam sendo incorporados às noções anteriormente apresentadas, principalmente porque, por mais que se tenha buscado modernizar os critérios de correção de redações, a ênfase aos aspectos gramaticais e à forma, em geral, continua.

Isso não seria inconveniente se os chamados “erros” de gramática, por exemplo, estivessem sendo direcionados à abordagem textual, em se tratando tanto da promoção da unidade de sentido (coerência) quanto da ligação das idéias do texto (coesão).

Este trabalho não tem como pretensão apresentar uma fórmula para correção de redações, e sim, refletir sobre a prática redacional, apresentando estratégias de incentivo ao trabalho com a produção escrita.

Assim, finalizando com Fonseca e Fonseca (1977: 155):

O professor de Português não apenas motivará à expressão oral e à expressão escrita, mas também e sobretudo estará preparado para explicitar a articulação entre as situações motivadoras que cria e as marcas que correlativamente surgem nos enunciados oral e escrito, nas suas diversas modalidades e variantes dialógicas e não dialógicas. Produção e análise de discursos constituirão, pois, as actividades básicas na aula de língua materna.

 

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