APRESENTAÇÃO

 

O Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Lingüísticos e a Coordenação do X Congresso Nacional de Lingüística e Filologia, realizado no Instituto de Letras da Universidade do Estado do Rio de Janeiro em agosto de 2006, têm o prazer de apresentar-lhe este décimo quinto número do volume X dos Cadernos do CNLF, com a publicação de quatorze trabalhos relacionados com a Morfossintaxe.

Alessandra Helena Ferreira (35-47); Dimar Silva de Deus (60-66); Evelyn Cristina Marques dos Santos (138-145); Expedito Eloísio Ximenes (127-137); Fabiandos Anjos (106-118); Fernanda Costa Demier Rodrigues (9-20); Fernanda Scopel Falcão (146-158); Gilson Costa Freire (67-79); Ivo da Costa do Rosário (47-59); Lúcia Helena Peyroton da Rocha  (146-158); Luiz Antônio Lindo (93-105); Marcelo Amorim Sibaldo (21-34); Marcia dos Santos Machado Vieira (80-92); Maria Regina Pante (119-126); Mayara Neres Matos  (138-145); Renata de Oliveira Razuk (159166) e Violeta Virginia Rodrigues (138-145).

Com este mesmo tema, já foram publicados diversos outros trabalhos neste mesmo volume X,  ou nos Primeiros Trabalhos, que constituíram os números 3 e 4 ou em outros, visto que, às vezes um segundo aspecto do trabalho favoreceu a sua inclusão em outro grupo temático.

“O estudo do nome na Grammatica Expositiva (curso superior) de Eduardo Carlos Pereira”, apresentado por Márcia A G Molina; “O pejorativo na sufixação: proposta descritivo-pedagógica para o português L2”, apresentado por Bruno de Andrade Rodrigues e “O sujeito pronominal de 3ª pessoa: um estudo em tempo real”, apresentado por Angela Marina Bravin dos Santos, por exemplo, foram publicados no número 4 e o trabalho “A emergência das construções encaixadas”, apresentado por Carmelita Minelio da Silva Amorim, foi publicado no número 12, por exemplo.

Pode-se observar que alguns colegas desrespeitaram parcialmente as normas estabelecidas nas instruções amplamente divulgadas na página virtual do congresso, e, mesmo assim foram publicados os seus trabalhos, numa demonstração de tolerância por parte da organização do evento.

Pede-se, entretanto, que não reincidam nesta falha porque nem sempre é produtivo e honesto ser tolerante com uma norma publicamente estabelecida e bem divulgada para um grupo; inclusive porque isto pode ser motivo de reclamações daqueles que não foram contemplados nos limites dessa tolerância.

Grato por continuar à frente dos trabalhos do CiFEFiL e das causas lingüísticas e filológicas brasileiras, não poderia deixar de lhe pedir que nos apresente suas proveitosas e sempre bem-vindas sugestões, que serão aproveitadas para a correção e aperfeiçoamento dos trabalhos que desenvolveremos futuramente.

 

Rio de Janeiro, novembro de 2006.