Chapeuzinho vermelho
revisitado pela turma da Mônica

Ivete Irene Santos (UPM)

 

Chapeuzinho Vermelho, o conto clássico que ficou famoso na versão dos irmãos Grimm, registrado anteriormente por Perrault, foi revistado por vários outros autores, em diversos países e é revisitado até hoje em diversas produções midiáticas que não se restringem só a livros ou só à prosa. Nas obras da Maurício de Sousa produções encontramos revisitações a essa obra. São as personagens da Turma da Mônica que protagonizam as estórias e assim, herdando o estilo lobatiano, revisita as estórias clássicas citando, parodiando ou parafraseando. As estórias “Vestidinho vermelho”, “Era uma vez uma maçã, “Contos e descontos” ,” Contos que não estão na carochinha” , “Era uma vez um lobo mau”, “A de vestidinho vermelho”, "Conte um conto" , "Uma história que não está na carochinha". "Chapeuzinho de palha.", “Chapelão de palha”, entre outras produções, apresentam explicita relação intertextual com a obra Chapeuzinho vermelho, demonstrando a genialidade de uma equipe que, embora tenha retomado várias estórias, consegue inovar o enredo ao mesmo tempo que recupera o conto clássico. Comentaremos neste artigo aspetos da relação intertextual, abordando ainda características da linguagem em quadrinhos.

A produção em quadrinhos surgida no Brasil, inicialmente, era predominantemente importada. Tal fato justifica-se, segundo Coelho (1982: 258), porque

Além de oferecer um custo gráfico bem mais baixo do que o possível à produção nacional, essa matéria estrangeira conta ainda com um mercado já “trabalhando” para consumi-la, pois seus heróis são divulgados maciçamente através da televisão ou do cinema.

A autora acrescenta ainda que é devido a esse investimento publicitário que se torna difícil para autores brasileiros se dedicarem a esse tipo de produção. Contrapondo-se a essa literatura importada, tivemos primeiramente Ziraldo; contudo, o nome que mais se destacou na criação de histórias em quadrinho nacionais, é o de Maurício de Sousa, que criou a Turma da Mônica e muitos outros personagens, na década de 60.

No final da década de 50, Maurício de Sousa trabalhava na Folha de São Paulo como repórter policial e começou a publicar sua primeira tira protagonizada por um animal: um cãozinho, que depois passou a se chamar Bidu.

A personagem Mônica surgiu como coadjuvante na tira de Cebolinha, mas passou depois a ser a estrela das histórias. Daí, as personagens serem agrupadas como Turma da Mônica. A partir de então, personagens e grupos de amigos passaram a ter características próprias: Turma do Astronauta com suas aventuras interplanetárias; Piteco e Horácio com as narrativas sobre a pré-história; Tina, Rolo, Zecão, Pipa, com seus dilemas adolescentes; Turma do Penadinho, tematizando a morte; Turma da Mata, toda composta por animais e a Turma do Chico Bento que vive situações do ambiente rural.

Este autor fundou e mantém a Maurício de Sousa Produções Ltda, e conquistou não só o mercado nacional como o internacional, além de ter suas personagens associadas a vários produtos e campanhas publicitárias.

Nas histórias em quadrinhos, Maurício de Sousa apresenta várias temáticas, todavia, destacamos como objeto de pesquisa a presença de intertextualidade com as narrativas clássicas.

Assim como Monteiro Lobato que, nos livros, coloca suas próprias personagens para interagir com aquelas das narrativas universais, Maurício de Sousa também se utiliza deste recurso, criando estórias em que as personagens da Turma da Mônica participam, muitas vezes como protagonistas, de fábulas e contos de fadas conhecidos universalmente, como é o caso das estórias presentes no almanaque Mônica - fábulas, Cascão fábulas, Magali fábulas e Clássicos da literatura turma da Mônica.

Focalizamos nossa análise em duas narrativas. Antes, porém, apresentemos algumas características dessa linguagem.

O sentido da história em quadrinhos se estabelece quando seu recurso predominante, a iconicidade—é transcendido pelo ato de leitura tornando possível pela estrutura narrativa. O que é fundamental no gibi não é sua dupla natureza sígnica, mas o fato de que conta uma história, relacionando personagens, enredo, tempo, espaço e ponto de vista. A despeito da preponderância da visualidade, não se trata de um quadro, mas de leitura possibilitando a detonação do sentido que, entrelaçando visual e verbal, os ultrapassa. (Merten, 1998, p. 86)

A sucessão de cenas transforma o texto de descritivo em narrativo e, trabalhando as possibilidades de leituras, muitas vezes, entre um quadro e outro é o leitor que completa o significado; dessa forma, a crença de que a leitura em quadrinhos é uma leitura fácil, é contradita, uma vez que trabalhando com sugestões, o leitor é responsável em completar o sentido. Merten (1998: 53), abordando sobre o cinema e a infância, comenta a respeito da HQ:

Outros meios de comunicação talvez sejam mais adequadas para impulsionar a inteligência e a imaginação das crianças. A história em quadrinhos, por exemplo, com sua riqueza de texto e imagem, com seus cortes e ritmos a que só falta o movimento e que deverão influenciar, mais tarde, os hábitos do espectador de cinema e televisão.

Poucas vezes, há um narrador que descreve e direciona a leitura, por isso, seguindo a estrutura do texto teatral, o leitor tem as informações que forem expressas pela fala das personagens .E, como já dissemos, não é uma linguagem fácil no sentido pejorativo.

Considerarmos os quadrinhos um suporte, a narrativa que se constrói é composta de outros elementos- personagens, cenário e enredo , em concomitância, semioticamente. Por esses aspectos, como veremos a seguir, as obras de Maurício de Sousa são consideradas de qualidade.

E se os quadrinhos, exatamente através do devaneio e dos labirintos formais e gráficos, eram a arte do desenho e da figuração narrativa, agora também são, em processo de transformação semiótica sobretudo a partir dos anos 80--, a arte de um certo tipo de pintura. (Cirne, 2000: 20)

Constatamos que o quadrinho se utiliza de elementos não-verbais, a estrutura do quadrinho, o balão, e a exploração dos recursos lingüísticos: a fala, discurso direto, onomatopéia e paralingüísticos, os recursos gráficos que representam aspectos da fala prolongamento e intensificação de sons: “Quadrinhos são uma narrativa gráfico-visual, impulsionada por sucessivos cortes, cortes estes que agenciam imagens rabiscadas, desenhadas e/ou pintadas.” (idem, ibidem, p. 23)

Por apresentar características literárias, esse corpus torna-se pertinente para nossa abordagem, todavia,

Problematizar um dado discurso artístico ou literário- não importa o nível de sua produtividade semiótica, isto é, de sua existência concreta como linguagem portadora de bens simbólicos – significa problematizar todo um conjunto de motivações culturais, que passam pelo social e pelo político de forma reconhecidamente complexa. (idem, ibidem, p.27)

Por isso, cada mudança textual e discursiva é uma mudança que reflete também as mudanças sociais. Comecemos a análise, com objetivo de verificar essas matizes:

O título “Mônica em CHAPEUZINHO VERMELHO” já retoma o conto clássico numa relação explicitamente intertextual, mas as primeiras diferenças já começam: se no texto-base a menina é designada pela mãe a ir à casa da avó, nesse texto é também pela mãe, mas é designada a ir a casa da verdureira, implicitamente amiga da família, que mora no fim da rua, começo da floresta.

Resgatando o conhecimento anterior, sabemos o nome da personagem é Mônica, e nesse texto a associação com Chapeuzinho se dá na explicação que está ventando e, por isso, ela deve usar a capa vermelha com uma touca.

No quadrinho seguinte, há o desenho de um rádio, que representa a modernidade, e é através dele que a mãe da Mônica fica sabendo da existência do lobo. A paródia, relação intertextual que retoma o texto –base e, modifica-o, geralmente acrescentando comicidade, já é reforçada no canto “pela estrada afora, eu vou bem sozinha, levar este lanche para dona Gumercida...ela mora longe, o caminho é deserto” e, adiantando as informações aos leitores, o narrador completa: “E o lobo mau passeia aqui por perto”. Enquanto a nossa personagem canta, entre a imagem de uma floresta sombria há, entre as árvores, a figura obscura de um animal antropomorfizado. Já se mostrando por completo, ele diz: “Ora, ora, ora! Parece que vou me dar bem por aqui!” Temos nesse texto a utilização de um recurso propiciado pela linguagem em quadrinhos: a expressão da fala e do pensamento do lobo, a conversa com o leitor, a revelação feita pela própria personagem e não por um narrador.

Na cena seguinte, o lobo passando à frente questiona o que ela leva no cesto, ela se assusta pois não nota sua presença. Ele se apresenta como um lobo passivo e faminto, mas há contraste entre o que a fala à Mônica, com o que revela a nós leitores: Ele pensa “pão-duro” , enquanto diz: “Mas que bondade a sua lembrar-se dela! Acabo justamente de visitá-la!” Nós leitores sabemos da intenção do lobo pois temos a imagem “verdadeira” e a que ele “demonstra”.

O tom cômico é dado pelo desenho de várias placas indicando a casa da Gumercinda e a fala da Mônica e já começa a cena clímax do enredo:

-Credo! Essa sua doença deve ser pior do que eu pensava! A senhora tá com uma cara horrível!”

-É a plástica,

-Pô,a plástica piorou tudo.

Mônica começa o interrogatório sobre as partes do rosto. Se nos trechos anteriores a revelação dava-se no pensamento do lobo, agora se dá em fala, em ato falho: “Pra te enxergar melhor, sua malcriada... digo, queridinha!”. Até que enfezado, o lobo questiona: “Você não vai perguntar da boca?”

E quando ele finalmente revela-se lobo, pegando a cesta, visualiza o coelho e diz que ele será o aperitivo. Identificamos: é o Sansão, coelhinho de pelúcia e estimação da heroína e a Mônica, enraivecida, começa a bater nele, ameaçando-o: “Isso é para aprender a não ser malvado, seu feioso! Da próxima vez eu...”

O lobo a interrompe ao ouvir som de cães e implora: “Eles vão me encontrar, não deixe que eles me peguem, por favor, tenho uma loba e três lobinhos pra sustentar. Eu prometo que serei bonzinho! Tiro a dentadura!”

As cenas mostradas nos quadrinhos são da parte externa da casa: os policiais a postos, avisando que a casa está cercada. Constatamos outra diferença do texto-base, se no primeiro texto é um caçador, ou lenhador, nesse são os policiais armados. A Mônica sai e o lobo está encoleirado, e ao ser questionado ela diz ser o seu cachorro, desdentado. Usando um nome comum a cachorros, apresenta-o como Rex.

Ela retoma o trato e promete tornar-se vegetariano e voltar para sua terra, reforçando os quadrinhos iniciais caracterizando-o como estrangeiro, o que suscita várias discussões, até polêmicas: numa leitura mais profunda: é o migrante que em outra terra é mal visto, não se adapta e tem que buscar alternativas, nem sempre as mais lícitas.

Já na volta, Mônica diz que nada a atrapalhará, mas observamos no quadrinho uma fala, criando um suspense não só à Mônica, mas a nós leitores: “Oi, Mônica. Você por aqui? O que leva nessa cestinha?”

Percebemos que é alguém conhecida por ela. Mas a revelação só se dá no quadrinho final, no diálogo com a mãe:

-A senhora vai ter que preparar outro lanche para dona Gumercinda!

-Oh, não diga que você encontrou o terrível lobo malvado e ele comeu tudo!

-Não, encontrei a terrível Magali esganada! Ela comeu tudo!

Dessa forma, Magali mostra-se mais perigosa que o próprio lobo. E esse final inusitado e cômico caracteriza o texto como uma paródia e reforça nossa afirmação sobre os elementos estilísticos de qualidade no texto.

Passemos a outro texto a ser analisado:

A segunda narrativa também tem como personagem principal a Mônica. Como na narrativa anterior, ela também é designada a ir a casa da dona Gumercinda, mas não levará nada, pegará uma encomendada para a mãe. Na fala da Mônica, temos a descrição do caminho em concomitância com a ilustração:

Q2- OBA! Adoro ir na casa da Dona Gumercinda! Ela mora num lugar tão bonito!

Q3- Se eu pudesse, ia todo dia na casa dela... sempre pelo atalho, só pra passar no laguinho, no bosque, ver os passarinhos e as árvores enormes!

Se no texto–base há a orientação pela mãe dos perigos do lobo, nessa versão mauriciana não, e a imagem composta é de um local agradável, não perigoso como a floresta de Chapeuzinho Vermelho. No quadrinho anterior, a fala tem como cenário a cidade; no quadrinho seguinte, demonstrando o que foi falado tem-se a imagem da floresta: uma placa com a indicação “Atalho”, a figura de um animal, que sombreado esconde-se à primeira vista, não só da Mônica, mas de nós leitores.

Nos quadrinhos seguintes, observa-se a onomatopéia “tum tum” e a denotação de que a menina tem a sensação de estar sendo seguida. Primeiramente, ela pensa ser imaginação, depois pensa ser o Cebolinha, até que, por fim, o lobo surge a ela: “Olá, garotinha! O que está fazendo por aqui? Será que tem algum parente que mora por aqui? Uma vovozinha, quem sabe?” Prontamente, sem hesitar, conotando inocência Mônica responde:

-Eu vou pegar uma encomenda pra minha mãe. Quem é você?

Notamos, na fala do lobo, a referência ao conto tradicional, ele é o lobo da narrativa clássica, já que apresenta, em sua fala, personagens da narrativa:

Q 11-Deixe-me apresentar! Sou o sr. Lambão, o lobo, ao seu dispor!

Q-12- Mas há algo diferente em você! Será que não esqueceu o seu chapeuzinho ou a cestinha de lanches?

Mônica não entende a pergunta do lobo e apieda-se: “Tadinho! Deve ter me confundido com outra pessoa!” Ainda na explícita relação intertextual ele recupera os textos e as estratégias:

Q14- Eh!Eh! Mais uma pra minha lista! Vou ver se chego ao lugar aonde ela vai, primeiro!

Q15- Xi, Esqueci de perguntar aonde ela vai!

Como estratégia, agora diferentemente do texto-base, ele pede para acompanhá-la e, usando os recursos do pensamento, vai imaginando o que vai conseguir: ele pensa ser bolo, doces. Ao chegar à casa da dona Gumercida, ele se oferece a espera e acompanhá-la na volta, argumentando que o bosque é perigoso. Devido a essa imagem de preocupação e cuidado transmitida, Mônica o considera legal. Não se tem a representação textual e imagética do encontro dela com dona Gumercinda, só a marcação textual no quadrinho seguinte “Algum tempo depois...”

Ao vê-la com o pacote, que parece um presente, ele diz “OBA!” e já inclina as mãos para pegá-lo, começando a salivar, contando o desejo de comê-lo. Mônica o adverte, começando o interrogatório:

Q25 - Aliás, por que você tem esses olhos tão grandes?

-Por causa de um cisco que eu tinha neles!

Q26 -E um cisco deixa os olhos desse tamanho?

-O cisco não, mas o colírio que eu usei!..

Q27 - E esse focinho enorme?

-Ah! Isto é por causa da poluição! Sou obrigado a aspirar mais ar!

Mas se somos aguçados a completar o sentido a narrativa, percebemos que há a interrupção no roteiro, na fala do lobo:

Q28 – Escuta aqui! Que tal parar de esticar o papo e me entregar logo essa encomenda?

– Nada disso! Ela é da minha mãe!

Q29 – Qual é , ô Vestidinho Vermelho!

Se no início ele a confundiu com Chapeuzinho vermelho, agora se refere a ela como Vestinho Vermelho. Nas duas denominações, constatamos ser a vestimenta que denomina, metonimicamente a personagem. Mal ele pronuncia “Qual é , ô Vestidinho Vermelho!” , toma o pacote e sai correndo e diz que o engolirá. No quadrinho seguinte, há a ilustração com efeito de movimento da cabeça, denotando que Mônica o está procurando e a onomatopéia hiperboliza: “Puf puf, Acho que ele conseguiu fugir!”

Cabisbaixa, com gotas de suor, próximas ao rosto, Mônica diz: “A Mamãe vai ficar danada da vida comigo!” , denotando seu lamento e desapontamento.

Nos quadrinhos finais, o cenário passa a ser a casa da heroína, apresentada na ilustração a parte externa, com a indicação textual, do narrador, “Em casa”. Os balões, saindo da casa, aludem à conversa da Mônica com sua mãe:

Q31      Ora, filhinha! Não fique triste! Aquela encomenda não era tão importante para mim!

            Era apenas um quilo de fermento pros meus bolos!

Temos, finalmente, a revelação, pois até o momento, como o lobo, não sabíamos o que tinha no pacote. E foi essa omissão a responsável pelo suspense e comicidade da narrativa. No quadrinho final, com a indicação textual “No bosque”, contrapondo-se à vila, vê-se o lobo deitado, com o estômago inchado repetindo: “Eu mereço isto! Eu mereço ! Eu mereço!”

A representação gráfica icônica do lobo constrói-se a imagem de um lobo ofensivo ou não. O interessante é como duas narrativas podem reconstruir textos diferentes. O primeiro lobo é construído discursiva e ilustradamente (desenho) como um lobo mal, a regeneração se dá ao final, após a ameaça da menina. Já o segundo parece mais meigo e até inocente: na fala, em nenhum momento, ele indicou que comeria a menina, estava interessado no que ela levava, pensando ser doces, no final ele se auto-pune, dizendo “Eu mereço”. O primeiro texto apresenta discussões do universo adulto: poluição, plástica, violência, êxodo. Mas, sobretudo, os textos propiciam a discussão sobre a retomada de textos clássicos e a possibilidade existente de registros e releituras diferentes. Pois isso, tornam-se produções imprescindíveis na sala de aula para abordagem de especificidades de linguagens e ainda como pré–textos aos textos tradicionais abordando intertextualidade.

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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